O Dadinho e a história de São Paulo

Um dos doces mais conhecidos do Brasil, que pode ser encontrado para compra em qualquer balcão de padaria, bombonieres, docerias e até muitas vezes é dado como troco na ausência de moedas, é amplamente ligado à história de São Paulo.

Criado em 1954 pela extinta Dizioli o doce originalmente chamava-se “Doce IV Centenário” porém com o tempo as pessoas foram chamando-o pelo formato que o produto tinha e o resto dai pra frente é história.

Ficou curioso ? No vídeo abaixo toda a história relacionada com o Dadinho e São Paulo está explicada nos mínimos detalhes, confira:

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12 respostas

  1. Por favor, falar de dadinhos, comer alguns, me deu até “gastura” de tanta vontade…Quero!
    Amei o histórico dessa gostosura, nasci em 1950, fui a inauguração do parque do Ibirapuera – meus pais moravam por ali, e ganhei dadinhos. Daí saindo para comprar…

  2. Gostei muito ! A propósito a.DIZIOLI na época pertencia ao marido de uma prima da minha mãe. Ele foi o criador do Dadinho ,era um engenheiro de alimentos vindo da Hungria ,João Bech . Era uma festa irmos na fábrica se não me engano ficava na.Rua Maria.Marcolina !para comer o.Dadinho …Infelizmente ele teve um fim trágico! Vários outros produtos faziam a alegria das crianças.

  3. Bom dia Douglas, comentando essa publicação,conheci pessoalmente a viúva do fundador dessa empresa a qual morava no Planalto Paulista em S.Paulo e um de seus filhos no Campo Belo na rua Vieira de Moraes.Quanto a chuva de prata, ela foi lançada a noite e o exército, com seus holofotes “anti aéreo” iluminava essa queda.Eu estava ao lado do prédio onde hoje é a prefeitura de S.,Paulo.

  4. Mandou bem , Douglas! Muito interessante e como professora, sempre “presenteávamos” as crianças com essas gostosuras (além de outros doces) em épocas de Cosme e Damião e comemorativos do dia dos infantes…Futuramente, investigue sobre as iguarias mineiras, que deve ser o local (MG) mais produtivo de variados doces brasileiros.

  5. Hoje só é uma porcaria
    Produto de segunda ou terceira
    Pena
    Mas quando criar e jovem gostava muito.
    Hoje nem de graça

  6. Antônio Machado, achuva de prata a qual se referes, eram triângulos de folhas finas de alumínio, com logotipo das indústrias Pignatari, ( tenho uns dois ou três.

  7. Muito louco o padrão de doce das épocas, porque, vamos combinar, sempre teve aquele gosto de gordura hidrogenada. De amendoim, uma vaga lembrança.

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