Diamante Negro – A Biografia de Leônidas da Silva

Absoluto no futebol brasileiro nas décadas de 30 e 40, Leônidas da Silva é o personagem desta biografia escrita pelo jornalista André Ribeiro. Negro, baixinho, insolente e pobre, Leônidas começou a jogar futebol em 1926 no São Cristóvão, time do subúrbio carioca. Passou pelo Sírio e Libanês e Bonsucesso, até chegar aos principais clubes do Rio de Janeiro

Foi campeão em todos: Botafogo, Vasco até tornar-se o mais popular craque do Flamengo. Em 1942 veio jogar pelo São Paulo, fixando-se aqui. Viveu glórias e fracassos, jogou nos gramados de vários países do mundo, foi disputado e desprezado, exaltado e perseguido, ganhou e perdeu dinheiro, virou nome de chocolate, fez comerciais, foi comentarista famoso e faleceu em 24 de janeiro de 2004. A época do primeiro lançamento, ainda vivo, aos 86 anos, vivia quase esquecido, numa clínica de Repouso, em São Paulo, vítima de Mal de Alzheimer e câncer na próstata

“Mas, futebol é paixão e quem viu ou ouviu não esqueceu. Em 1932, com apenas 19 anos, no estádio Centenário de Montevidéu, ele deslumbrou o mundo quando fez um gol como nunca antes alguém vira: caía de costas, e pedalava no ar, num tiro certeiro. Nascia a bicicleta, Leônidas iniciava uma carreira fantástica e nunca a mais a história do esporte foi a mesma. A consagração final chegou durante a Copa do Mundo da França em 1938, quando foi eleito o melhor jogador da competição.”, descreve André Ribeiro

“Retomar este livro, reeditá-lo, é para mim uma grande alegria, saber que podemos desta forma manter vivo este ícone do esporte brasileiro”, completa o autor, em sua nova parceira editorial com a Cia. dos Livros.

Serviço:
Diamante Negro – Biografia de Leônidas da Silva
Autor: André Ribeiro
Editora: Cia. dos Livros
Para comprar, clique aqui.

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4 respostas

  1. Gostei muito da biografia do Telê, também escrita pelo André Ribeiro. Só espero que esta contenha menos erros de português, porque a revisão de “Fio de Esperança” foi péssima.

  2. André Ribeiro, não fez uma biografia fiel aos fatos ocorridos na vida deste craque. Deixou de consultar fontes de informações junto aos colegas de rádio, caso de Joseval Peixoto, da rádio Jovem Pan, companheiro de muitos anos e de grandes jornadas esportivas que juntos comentaram. Uma grande falha do autor. Se o fizesse, teria informações mais precisas e inéditas.

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