Visitamos uma Vila Colonial secreta em São Paulo

Recentemente recebemos um convite para conhecer um local super interessante em São Paulo. Bastante divulgado em programas de televisão, jornais e revistas especialmente na década de 1990 esse lugar acabou caindo no esquecimento com o falecimento de seu criador, tornando-se uma espécie de “Lenda Urbana”.

Muitos acham que o referido lugar jamais existiu, outros que existira e fora desmontando com o tempo. Entretanto com o convite que recebemos foi possível constatar que de lenda urbana o local não tem nada e, felizmente, o local ainda existe e está muito bem cuidado.

Dividimos nossa visita ao local em dois vídeos, ou seja, parte 1 e parte 2. Apenas revelaremos o local e seu criador no segundo vídeo, onde mostraremos o interior do ambiente e todas as peças de acervo e museologia. Na primeira parte, confira a vila colonial:

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Veja fotos da Vila Colonial na galeria abaixo (clique na foto para ampliar):

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Respostas de 33

  1. Parabéns pela iniciativa de fazer o vídeo inicial, Douglas! Sucesso com o próximo, que, conforme você anunciou, será em janeiro, mês de aniversário da cidade de São Paulo!

  2. Por que tanto segredo? Uma cidade-miniatura como esta deveria ser visitada por crianças, escolares em geral, para ver, apreciar o que foi a nossa história urbana. Uma vila paulista ou paulistana, tudo bem feito, mas se é para ficar em segredo e escondida dos olhos, então não é necessário que seja vista em vídeo. Obrigada.

    1. Regina, no segundo vídeo quando você vai entender o porque não divulgamos endereço e porque o local é fechado. Conforme expliquei é uma apresentação em duas partes, então antes de sair julgando por favor aguarde.

    2. Olá Regina. Fica localizado na rua Rubi, 50 – Aclimação. Se chama Museu Raful

  3. Sr. Douglas Nascimento – não entendo a razão de tanto mistério, tanto segredo, uma vez que uma construção como esta deveria ser mostrada às crianças e estudantes em geral. É uma forma de mostrar como era a cidade de S.Pauloe tantas outras pelo Brasil no século 19 (principalmente). Não entendo, sinceramente, porque só os muito ‘privilegiados’ têm acesso a esta joiazinha inserida na nossa cidade. Uma pena que assim seja.

  4. Local maravilhoso,porem como comentaram deveria estar aberto ao publico em geral, principalmente escolas,
    para que fosse uma aula de Historia ao vivo.Parabens abraço do Ari Fiadi

  5. Douglas parabéns!!! Lugar sensacional!! Achei algumas informações na internet, inclusive algumas fotos de 97, onde, no meu entendimento de leigo, as cores das fachadas pareciam ser mais condizentes com as da época em que existiram, menos branco e mais cores. Sabe nos dizer se há alguém cuidando desse acervo?

  6. Bom dia Nascimento,
    PARABÉNS pelo belo trabalho, resgatando e trazendo ao conhecimento tantas preciosidades que possuímos aqui em Sampa.
    Aguardarei ansiosamente a sua próxima edição.

  7. Valeu, Douglas! Claro, que esperaremos o segundo capítulo….Uma observação apenas: o santo à direita da capela é São Cristovão. . Acredito que o falecido proprietário seja brasileiro raiz (e não europeu) pelo regate das coisas nossas e felizmente, não se rendeu tb à ambição das incorporadoras

  8. Obrigada pela oportunidade de sabermos desse registro vivo de um período de SP. Tb gosto muito de conhecer essas joias históricas da arquitetura. Estive em Olinda/PE, ontem. Ó linda!

  9. É o trabalho dele é business, patrocínio e coisas assim, muito fácil se analisar comercialmente…!

  10. Douglas, parabéns pela divulgação e curiosidade que trouxe ao povo de São Paulo. É muito importante preservar, e isso envolve o prazer de conhecer a história, costumes e fatos da nossa cidade, o qual exigem hora e forma correta pra o acesso ao público.

  11. Parabéns pela matéria, fico impressionado com os detalhes deste nosso irmão que não está entre nós, mas deixou este tesouro

  12. Moro na mesma rua dessa casa, não imaginava que tinha tudo isso por dentro! Impressionante!

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