Dando uma folga nos livros de São Paulo para falar de livros curiosos ou desconhecidos, vamos abordar um livro que foi bastante polêmico na época em que foi lançado, tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Trata-se do “Como perder amigos e aborrecer pessoas”, do escrito norte-americano Irving Tressler.
Não deixe de assistir o vídeo e acompanhar a análise este livro curioso e divertidíssimo.
Nossos vídeos são semanais mas teremos uma resenha extra especial para o Dia da Independência, aguarde!
Conheça este edifício erguido na década de 1920 que resiste, mesmo estando fechado, na Rua Xavier de Toledo.
Abandonado há anos, este esqueleto de edifício da Rua Barão de Iguape, na Liberdade, começa a ser demolido.
Conheça esta pequena residência antiga localizada no bairro de Vila Carrão, zona leste da capital.
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Respostas de 9
kkkkkk,ótimo título,muitas pessoas devem se encaixar nestas pirações,curioso!
NOSSA CARA!!!!!, eu na época de minha faculdade nem precisava ler esse livro… eu pecava pelo “sincerídio” tipo… sabe aquela pessoa que derrubava um caminhão de batata em cima de alguém???, pois é… esse cara era eu… nem conto o que eu falava senão vão censurar meus comentários aqui, mas posso dizer que após eu fazer um deles eu já estava esperando uma porrada na cara (sorte que o maluco que recebeu o comentário colocou Jesus no coração e só respondeu: “Não fala uma coisa dessa…”) enfim… mas apesar de tudo eu ainda tinha alguns colegas na “facul” (por incrível que pareça) mas posso dizer que se hoje eu encontrar com as pessoas que eu estudei, digamos que uns 85% dessas pessoas não vão olhar para a minha cara.
Mas antes que vocês se assustem comigo, hoje eu já não sou mais assim, hoje eu pego leve e valorizo mais a minha relação do que meu ego, mas na época quando eu era mais novo a cena era triste, eu perdia o amigo, mas não perdia a piada.
Prezado Douglas, Esse livro é satirizando o famoso livro de Dale Carnegie, “Como Fazer amigos e agradar as pessoas” – Um Milhão de Exemplares Vendidos. O seu exemplar tem até a capa copiada da capa do livro do Dale, o qual nunca li. Meu exemplar, que comprei novo na década de 60, tinha a capa preta com faixas amarelas, acho que com diabinhos nas faixas. A recomendação inicial de como ler o livro é ótima: o texto que você gostar, grife de vermelho, risque com carvão e corte com gilete. Caso você empreste o livro, seu amigo ficará com raiva de você e quando você quiser lê-lo novamente, terá que comprar um novo (aplausos do editor). A passagem do banquete também é ótima. O lema do livro é Perca amigos e ganhe mais momentos para si próprio. Infelizmente, emprestei meu livro e a pessoa seguiu algumas das instruções do livro e nunca o devolveu. Você é a primeira pessoa que vejo,desde 1960, que comprou e leu o livro. Experimente, “Penso, logo me engano” de Jean-Pierre Lentin e o Clássico `Porque Almocei Meu Pai”, de Roy Lewis, que são muito divertidos. Abraço. JAC.
Que interessante esta história José!! Valeu pela informação
Meu tio tinha o livro do Dale Carnegie que eu achava uma proposta muito pedante. Eu estudava no Liceu Acadêmico São Paulo e, na volta, passava pela Papelaria Realti, no começo da rua do Hyppodromo (a placa era assim) e vi esse livro na vitrine. Ajuntei dinheiro e comprei: achei interessantíssima a história dio indivíduo que não conseguia perder amigos nem mesmo vendendo bigornas usadas mas que resolveu seus problemas com os “ensinamentos” do livro.. Minha mãe não gostou do livro e deu sumiço nele, pois achava que eu já era anti social o suficiente.. No mês eguinte consegui comprar outro volume e o mantive escondido. Eu tinha 13 anos.
Douglas: parabéns pelo conjunto da obra!!
ahahah muito interessante!
Meu tio tinha esse livro. Li e ri muito com varias passagens. Uma em especial foi qdo ele recebeu visitas e passou 24 horas sem oferecer absolutamente nada a elas. Imperdivel!
Olá, Douglas saudações!
Excelente conteúdo que você apresenta, sou historiadora, e recentemente estou acompanhando o seu trabalho. Agradeço pela indicação literária. Fiquei um tanto quanto curiosa para ler esse livro.
Morri de rir ! Faz bem em tempo de pandemia e confinamento kkkk