Colégio Ateneu Ruy Barbosa

Um povo sem memória é um povo que não reconhece sua históra. Esta máxima pode parecer simples demais, um chavão, mas é a uma forma básica de expor a gravidade que atinge hoje o patrimônio histórico e a memória do cidadão, especialmente o paulistano.

Ateneu Ruy Barbosa em 1927

Todos os dias vemos inúmeros imóveis virem abaixo em um corrida frenética para se erguer prédios por toda a cidade. Esta corrida imoral e arrasadora não poupa casas humildes ou mesmo grandes construções, apagando a memória paulistana em uma velocidade assustadora.

E o bairro da Penha foi mais uma vez vítima desta sina que está descaracterizando cada dia mais a cidade de São Paulo. Há poucos meses foi demolido o prédio de uma escola que por mais de 8 décadas foi um dos símbolos do ensino da zona leste da cidade de São Paulo, o Colégio Ateneu Ruy Barbosa.

Localizada na rua Padre João, 470, o casarão do colégio foi adquirido pelo Ateneu Ruy Barbosa em 1927, à época era um casarão quase solitário naquela região da Penha. Até então, o imóvel era conhecido como a Mansão Cantinho, onde morou o conhecido Comendador Cantinho, que dá nome a uma rua do bairro.

1925: A saudosa Mansão Cantinho

E assim foi instalado na antiga mansão o Colégio Ateneu Ruy Barbosa. Com o tempo, à medida que o bairro cresceu, foi aumentando também a demanda e a necessidade de se ampliar as instalações da escola tornaram-se urgentes.

A antiga mansão sofreu algumas alterações e foram agregados dois edifícios ao redor do imóvel, preservando-se a torre do local. O imóvel permaneceria assim, com apenas algumas alterações pontuais por muitas décadas. O charme da construção, porém, ainda permanecia mesmo que um pouco modificado.

Herdeiros de Comendador Cantinho conversam na torre do imóvel (1927)

O colégio prosseguiu até o final dos anos 1990 sem muitos problemas, até que foi vendido. Segundo fontes o colégio teria sido vendido ao empresário que é dono do Internacional Shopping de Guarulhos e da Universidade de Guarulhos.

A instituição não teria conseguido manter o padrão do passado e começou a ter dificuldades.

Em meados dos anos 2000, fariam uma brusca reforma na fachada do prédio que tornaria o velho casarão em um edifício mutilado.  Em um verdadeiro crime à memória do bairro o prédio foi completamente descaracterizado e a velha torre onde o Comendador Cantinho e sua família por muitos anos puderam apreciar uma vista ímpar, foi fechada como mostra a foto a seguir.

Em 2005, um prédio completamente deformado.

E a escola não iria prosseguir por muito tempo. Em dificuldades fechou suas portas há poucos anos atrás, encerrando cerca de 80 longos anos de atividades e bons serviços prestados aos penhenses.

No final do ano de 2010, o velho Colégio Ateneu Ruy Barbosa não resistiu e veio abaixo sendo demolido em poucos dias. Um novo empreendimento imobiliário vai ser erguido no local. Já a memória do colégio, essa foi enterrada para sempre.

Estudou ou trabalhou no Colégio Ateneu Ruy Barbosa ? Deixe seu comentário!

BÔNUS:
Ouça o hino da escola com a Banda Ateneu Ruy Barbosa

Agradecimentos: Francisco Folco – Memorial Penha de França.

Kombis de transporte escolar do Ateneu Ruy Barbosa em frente a escola em meados dos anos 1970

ATUALIZAÇÃO – 13/10/2021:

Muitas pessoas entram em contato conosco perguntando o que foi construído no local do antigo colégio. A curiosidade nesse caso é um tanto quanto mórbida.

Foi erguido no local esse dois prédios, um residencial e outro comercial sendo este segundo com o pomposo, ou melhor, cafona nome de Plaza Penha Offices. Nada de homenagear a antiga escola ou mesmo o célebre comendador Cantinho, o normal mesmo é usar esses nomes que não tem nada a ver com a realidade brasileira, não importando ai o nível de ridículo que o nome represente.

Compartilhe este texto em suas redes sociais:
Facebook
Twitter
WhatsApp
LinkedIn
Siga nossas redes sociais:
pesquise em nosso site:
Cadastre-se para receber nossa newsletter semanal e fique sabendo de nossas publicações, passeios, eventos etc:
ouça a nossa playlist:

Casarão Frasseto (1914)

Construído em 1914 por Giuseppe Frasseto, este casarão do vilarejo de Eleutério é parte integrante da história paulista e da Revolução Constitucionalista de 1932.

Leia mais »

Respostas de 160

  1. Infelizmente, mais uma história demolida. Daqui a alguns anos quase todos os imóveis antigos e históricos não existirão mais em nome de uma modernidade que, na verdade, é um regresso quando se trata das riquezas da cidade que são destruídas.

    1. realmente é muito triste, eu estudei de 1985 a 1988 e la vai mais uma parte das nossas vidas embora!!!
      fica a saudade dos amigos e daquele tempo.

      1. Será que estudamos juntos?
        Estudei lá de 86 a 89, e depois retornei em 1991.
        Se é o David que morava em uma travessa da Itinguçu próximo a igreja, então eu te conheço.
        Abraços

      1. Estudei no Ateneu Rui Barbosa !
        Morava na Antônio de Barros c/ Celso Garcia e todos os dias passava pelo pontilhão … passava em frente a Foz e chegava p/ assistir as aulas !
        Saudades eternas e inesquecíveis !

      2. Dna. Aparecida !
        Professora de Português
        Francês… Professor Barros
        Saudades de minha infância e…
        adolescência ! ! !

  2. Demolir o prédio foi um crime menor do que a reforma que fizeram. Não há porque lamentar a demolição do prédio atual, a não ser pelo fato de que possivelmente outro daqueles elefantes brancos que hoje chamam de “torres” pode vir a surgir ali.

  3. Parabéns Douglas seu site está cada vez melhor.
    Adorei a matéria só fico triste,pelo prédio que era uma joía cada vez mas rara em nossa cidade.

  4. Sem duvida, mais um “espigao” no local. Ja existe planta, plantao de vendas com corretores. Entrega em torno de 24 meses. A febre dos “verticais” continua.

  5. Infelizmente o Brasil que vivemos hoje não liga para nada que eh Patrimonio historico e o pior de tudo isso sobra para nós que sabemos dar valor ao que aconteceu no passado.

      1. Aparecida , também estudei neese colégio . me chamo Marilda Dalevedove . Minha mãe deu aula lá também. D. Ilda Therezinha Dalevedove .

  6. Estudei 11 anos no Ateneu. Cresci, estudei, vivi, aprendi, conquistei, ganhei, durante 11 anos de minha vida. E hoje tenho sensação que perdi!

  7. Minha mãe estudou nesta instituição, está aqui em casa desde as carteirinhas, cadernos, livros de latim Frances, e outras reliquias. Convite de formatura, tudo mais, ela hoje esta com 70 anos e ficou chocada de saber que uma tragedia dessas aconteceu com o Colégio Ateneu Rui Barbosa. Muito triste isso.

  8. Meu pai e meu tio foi motorista da perua escolar do Ateneu Rui Barbosa nos anos 70 pena que ele e falecido
    se nao ele ficaria muito triste.

    1. Gostei de sua materia !!!!!!
      sinto pena do predio.Provavelmente meu vô o conheceu
      sss sss
      o ss ss ss ss o
      o sss sss o
      o o
      o o
      sssssssssssssss
      ss ss

      (CHORO)

  9. Em 2010, passei pela rua Padre João e para minha surpresa e TRISTEZA constatei que meu antigo colégio havia sido demolido. Muitas histórias, bons tempos… saudades do Ateneu! Passei alguns dos melhores anos de minha vida alí. (Ensino Médio)
    Om progresso desenfreado e a onerosidade dos interesses destroem, literalmente, a história de São Paulo, a história DOS PAULISTANOS… lamentável. Infelizmente, os preceitos elencados em nossa CF não estão sendo exercidos por aqueles de fato e de direito.

  10. É lamentável! Restam somente as fotos de um passado brilhante e de um presente triste, sem essa maravilha de constução.

  11. Eu passei a minha infância inteira nesse colégio, e as duas maiores tristezas foram ver todas as características do colégio sumirem com a primeira reforma, como o mural de azulejo pintado a mão que tinha como paisagem a chegada dos europeus as Américas e também um pequeno de Nossa Senhora da Penha e sua imagem… E quando o colégio foi demolido, lágrimas rolaram no meu rosto… Infelizmente, isso ficara guardado na memória de quem amo aquele lugar de verdade…

  12. Olá colegas, que tristeza, estudei apenas um ano em 91, fiz primeiro colegial,estudava naquela sala em frente a rua acima da secretaria, e tenho ótimas recordações deste colegio…. saudades, minha filha nunca poderá conhece – lo.

  13. Lecionei no Ateneu de 1978 a 1985, tenho boas recordações, infelizmente minha tia Ernestina já havia partido, uma mulher de fibra que inaugurou o Ateneu, a escola mais solicitada na época. Pena terem demolido.

    1. Cara Nancy,
      Entrei no Ateneu em 1945 tendo como professoras a Da. Inês e Da. Ernestina. Na época morava na Rua Bela Vista hoje Rua Sete Lagoas que termina em frente ao Colégio. Conheci o Prof. Trama e o Prof. Gladys que sempre foram amigos. Por muitas e muitas vezes toquei chorinho para o Prof.Trama e acompanhei o Prof.Gladys ao piano com ele cantando “Only You” grande sucesso na época. Meu pai, foi maestro da Fanfarra do Ateneu por vários anos. Gostaria, se possível, você me desse dicas de como encontrar nomes e endereços dos formandos de 1961, em Contabilidade.
      Abraço,
      Durval Mosca

      1. Eu tive a honra de estudar no Ateneu … Fiz o ginásio e meus professores de portugues e ingles eram o Prof. Trama e Prof. Gladys, respectivamente. Fui agraciado com um livro pela melhor nota em inglês … Também tive a honra que participar da banda musical sob a batuta do Grande Maestro Mosca (eu fiz aula teórica com ele, também). Lembro que chegamos a gravar um disco (Compacto Simples) e éramos os melhores !!! São coisas que não poderão demolir de nossa memória !!! Gostaria de encontrar o pessoal da minha época (Anos 70)

        1. Obrigada, tinha esquecido o nome do prof. Trama. Nao lembro o primeiro nome do Prof Gladys. Ele tinha uma irma?
          Eu estudei la em 63/64

      2. Durval Mosca, fui aluna de seu pai em 1967. Ele lecionava música. Também foi amigo de meu pai em seu tempo de mocidade.

      3. Estudei no Ateneu Rui Barbosa de 61 a 68, cursei o ginásio e contabilidade, respectivamente. Sinto muitas saudades.

    2. Cara Nancy. Você foi minha professora em 1983. Se não me engano, você substituiu a professora Marly que entrou de licença. Meus irmão também estudaram lá. Tenho fotos no facebook, depois dê uma olhadinha. É um grande prazer saber que você está bem!! Abraços!

    3. Olá Nancy, me formei no curso técnico em contabilidade no ano de 1978 (período noturno) e tive aulas de inglês com o Prof. Glady Felix Del Buono Trama (esse é o nome completo, se não me falha a memória). Imagino que você seja parente dele. Tenho muita saudade daquele tempo. Infelizmente as transfomações são inevitáveis e acaba-se perdendo muito da memória do nosso passado. Bons tempos aqueles…

    4. Acho que voce conheceu minha mãe, ela lecionou nesse colégio, seu nome era Ilda Therezinha Dalevedove.

      Abs….Marilda Dalevedove

    5. Oi, Nanci! Meu nome é Clara Maria Di Buono. Acredito que você seja da família do tio Trama e não sei se nos conhecemos. Mas eu estudei no Ateneu em 1976. Não foi um ano fácil para mim que morava no grande ABC e tinha que atravessar a cidade de um lado a outro para cursar O Técnico em Contabilidade. Foi uma surpresa triste saber que o prédio foi demolido. Me emocionei em ler sobre a tia Ernestina.

    1. Acho q a senhora conheceu minha mãe, ela lecionou lá, seu nome era Ilda Therezinha Dalevedove e minha tia tb,Maria Aparecida Nogueira, abs…

    1. ESTUDEI NO ATENEU. NESTA EPOCA PROVAVELMENTE FOSTE MINHA PROFESSORA, DSAUDADE DAQUELA EPOCA.

  14. Meu coraçao está partido, destruiram meu passado de aprendizado, só restam lembranças que não vou permitir se apaguem da minha memória, saudades do meu Ateneu querido.

  15. FOI DOLOROSO VER O PRÉDIO IMPONENTE DO COLÉGIO VIR ABAIXO E COM ELE AS RECORDAÇÕES DE UM PERÍODO EM QUE O ENSINO ERA PRIMORDIAL E QUE GARANTIA UM FUTURO DIGNO AS PESSOAS. FIQUEI TRISTE POIS SERÁ DIFICIL ENCONTRAR UM PADRÃO DE ENSINO SEMELHANTE E UMA ESTRUTURA HISTÓRICA QUE SIRVA DE REFERÊNCIA AS GERAÇÕES FUTURAS. O BRASIL DESSA FORMA CAMINHA PARA UM FUTURO SEM MEMÓRIA EM QUE PADRÕES ESTRANGEIROS VOLTAM APÓS SÉCULOS A DOMINAR A NOSSA CULTURA.
    ABRAÇOS AO VELHO PROFESSOR GLADYS.

    1. Olá José Antonio… Também estudei no saudoso Ateneu, na turma de 77 a 79. Lembro do professor Alberto (matemática), do aluno Betão, que tinha um fusca taxi e muito incrementado para a época, do André que namorava a filha de um famoso contador, que ficava na Pe. João com a Amador B. Veiga…. e de tantas outras histórias. Estudei na classe deste André, do Wilsão (do taxi), da Lucilia Ramos, da Zezé… da Ana, que chamávamos carinhosamente de “voz”, por causa da voz rouca que tinha… quantas saudades. Há dois anos, achei o avental azul, que usei no último ano, cheio de assinturas e mensagens….
      Comentei tudo isso para matar saudades e, quem sabe, alguém daquele tempo, se lembre de alguém, aqui citado e entre em contato.
      Abraços…
      flavio.benvenuti@lutepel.com.br

      1. oie Flavio em 78 cursei o 2 ano de contabilidade no Ateneu, Este Andre que vc se reporta rsss é pai do meu Genro que é neto deste Famoso Contador que vc falou!!!! Dr Manoel Guerreiro!

      2. Olá, lembro-me de voce Flavio, do Celso(junior) da Lucília da Aparecida Romão, do André, Lenira, do professor Fausto(de portugues, e de que voces mandavam a Lenira distraí-lo para que não desse aulas) do Alberto de Matemática , saudades, gostaria de marcar um jantar com todos, abraço grande

        1. Olá Aparecida. Finalmente encontrei alguém da minha turma. Naquele tempo não havia internet, face, etc então, perdemos o contato. Lembro bem da Lucilia e da Zezé, que estávamos sempre juntos, foi uma época muito boa.
          Vc tem contato com alguém da nossa turma? Podemos tentar encontra-los. Seria muito bom.
          Caso prefira, segue meu e-mail: flavio.benvenuti@lutepel.com.br
          Infelizmente, pelo nome não lembro-me de vc pelo nome. Estudamos na mesma sala?
          Dê noticias e entre em contato ok?
          Abraços,
          Flávio.

    2. Olá José Antonio estudei neste curso, meu nome Aparecida Hojas da Rocha, eu era muito amiga do Celso de Souza Junior, da cidinha (aparecida Romão), da Lucilia . O único que ainda mantenho contato é o Celso que mora proximo a minha casa em Vila Matilde, Gostaria de reunir o pessoal o que acha abraço grande

    3. Será que voce me conhece ? Me chamo Marilda Dalevedove , filha da D.Ilda que também dava aula lá.

  16. Hoje só ficaram as lembranças de um passado, que felizmente fiz parte. Pois estudei de 1986 a 1996 e pude ver as transformações dolorosas que o Colégio passou com a saida do Professor Gladys. Pois não consigo esquecer de sua despedida, pois todos choravam principalmente ele. Bjos Professor, pois esta sendo doloroso para mim, imagino para o senhor. SAUDADES.

  17. Me formei na turma de 1962 (Técnico em Contabilidade).
    Gostaria de renovar contatos com o pessoal de minha época. Escrevam, por favor

    1. Estudei 11 anos nessa Instituição. Fiz o Curso Científico e me formei em 1959. Essa foi uma época maravilhosa da minha vida. Fiquei muito triste ao saber que meu amado A.R.B. não existe mais. Durval Mosca, acho que nos conhecemos.

  18. Estudei no Ateneu até 1984. Fiquei comovido ao saber que demoliram meu tão amado colégio. Estudei com meus 2 irmãos Welber e Indiamara. Se mais alguém estudou nessa época entre em contato.

  19. estudei no ateneu de 1970 à 1972, gostaria de noticias da turma do cientifico dessa época, tinhamos aulas com o prof.Wilson Basilio, Manoel(matemática) e outros

    1. Olá Isabel Cristina, fui seu colega de turma no ateneu.

      Saudades e um abraço por ouvir falar de você.

    2. Oi Isabel, estudei na mesma época no noturno cursando o científico, talvez eu a conheça.
      Vai ai o pessoal da boa época. Prof. Mané(Matemática), Prof. Gladys(Inglês), Prof. Leone(Filosofia)Prof. Wilson que cedo partiu(Biologia), Prof.Tania(Português),Prof. José Fernandes(Também Português), Prof. Dinorah(Desenho Geométrico),Prof. Lourenço(Física) e uma Professoras Moreninha que era uma gracinha que nos ensinava Geografia( não me recordo o nome).
      A turma de classe-Ricardo, Marcia, Edison Fava(Bororó), Selma, Artur(Maringá), Pedrão, Zé da Vila Ré.
      Resumindo, éramos felizes e sabiamos.
      O Ateneu não foi demolido porque ele sempre existirá dentro de nós.

  20. Quase não tenho palavras para comentar. É realmente muito triste. meu pai Rodrigo Sayago se formou no Ateneu na década de 40. Eu me formei em Técnico de Contabilidade em 1964.Alguns professores que foram do meu pai, foram meus também como GLADYS, LEONE, TRAMA etc. Toda minha família estudou no Ateneu.Realmente aquele Francês tinha razão quando afirmou que este país não é sério. E eu não tenho dúvidas que não vai mudar, pois todo povo tem o governo que merece.

  21. STHEFANY E KAYKY BRITO ESTUDAVAM AI !!
    FUI DA SALA DO KAYKY, ISTO DEVERIA SER UM PATRIMONIO HISTORICO, MUITO TRISTE TUDO ISTO TER ACONTECIDO, MAS FELIZ DE EU TER VIVIDO ESTAS ULTIMAS MEMORIAS!!

    1. Também estudei nessa época! Lembro deles. Se não me engano os filhos do Emílio zurita tb estudavam lá!

  22. Estudei la 1973 a1974. Saudades imensas do Prof. e Diretor Gladys, Prof Leoni. O Ateneu tinha um teatro lindo!!! Fiquei muito triste quando soube que o Ateneu havia encerrado as atividades, e agora estarrecida por saber que uma construção tão linda e com tanta historia não foi preservada. Ah! Estudei no Liceu Santo Afonso também, que aliás era um prédio muito bonito, e foi demolido.Quando morava em São Paulo a Penha era um bairro gostoso de andar, fazer compras, estudar, mas fiquei muito triste ao voltar lá depois de muitos anos fora de São Paulo, constatar que a Penha que eu conheci não existia mais, ficará pra sempre somente na minha memoria e daqueles que trabalharam e estudaram la.

    1. Tem razão amiga, é muito triste ver a Penha de hoje em dia, nasci e fui criado lá, meus pais moram lá, saudade do Cine S.Geraldo, Penharama e Júpiter, infelizmente acabaram com tudo é muito triste não terem preservado o tradicional bairro que é a Penha, por isso que Paraty-RJ todos gostam desse município pq lá é tudo preservado.

      1. Nossa!!!! É mesmo o cine São Geraldo, me lembro que quando estudava no Liceu Santo Afonso e na ultima aula a gente de vez em quando dava uma cabulada para assistir filmes, eram dois. Que época maravilhosa sem os medos que nos atormentam hoje.

        1. Nossa que nostalgia. Lembro do São Geraldo onde assisti o Goonies e Star Wars O Império contra ataca.
          Nossa cidade está ficando cada vez mais sem graça.

    2. Será que estudei com voce??minha mãe,era a D.Ilda Therezinha Dalevedove.

      Abs….Marilda Dalevedove

      1. Podemos puxar pela memoria. Lembra do nome de alguém? Os que lembro: Natália, Monica, Irma,Margarida, Iraci, Ester, Paulo Roberto, Ivan, Paulo Vassam , Vacile,Valeria, Ângela. No momento são os que me vem a mente.A D. Ilda era professora? O nome não me é estranho. Mantenha contato, é tão bom encontrar pessoas que fizeram parte da nossa vida.

        1. ola Vera, pode ser que nos consemos pois eu tambem estudei no ateneu em 1974 fiz a oitava serie, e os dois anos anteriores(1972-1973) estudei no Liceu Santo Afonso. muitas saudades.

          1. Oi Luiz Carlos. Desculpe- me por demorar a responder, sua mensagem não apareceu ou passei batida , somente agora vi porque me bateu uma baita saudade e fui ler as msg. Você se lembra da Irmã Fioravante? Do Castejon? Do Dudu irmão do Luiz ? Nós estávamos sempre juntos. Você se lembra de mais alguém daquela época? Mantenha contado. Abs

        2. Bom dia Vera. Estava pesquisando o sobrenome Dalevedoe na internet e encontrei você. Meu nome é Adriana e sou filha de Hilda Paschoal Dalevedoe. Esse sobrenome vem de meu avô Angelo Dalevedoe filho de imigrantes italianos (Treviso-Itália). Busco a muitos anos alguma evidência da vinda dos meus bisavós para o Brasil mas até agora nada…
          Até hoje seque havia encontrado outra pessoa com esse sobrenome (Dalevedoe).
          Você tem informações de seus ascendentes ? Também vieram da Itália ?
          Um abraço,

          Adriana

          1. Oi Adriana. Bom dia! Nossa! Lembro-me de todos. Estudávamos na mesma classe. Eita tempo bom! Procurei mas nunca localizei ninguém.Na verdade encontrei dois (Marino e Dalton) que estudaram no Liceu Santo Afonso mas não me lembro se eles foram para o Ateneu quando houve aquela transferência. Te recorda? Olha quanto meu sobrenome não é Dalevedoe. Meu sobrenome é Motta . Mas é muito bom encontrar alguém daquele tempo . Vamos recordar mais. Bjussss

        3. Essa Margarida , era uma loirinha com o sobrenome Skalski ? Tinha também a Katia Mariko Maeda e Rinaldo Silva . Luis Antonio Malena . Marlene Lopes.

    3. Vera, seráq estudei c vc??kk
      meu nome é Marilda Dalevedove , minha mãe dava aula lá tb, era aD.Ilda Therezinha Dalevedoe abs….

  23. Saudades do velho Ateneu,onde, meu finado pai trabalhou por cerca de 20 anos (1974 a 1994), sendo uma espécie de motorista e office-boy do Sr. Gladys, que foi o proprietário durante aquela época. Quem trabalhou no Ateneu nessa época, provavelmente lembra do “Seu Mário”. Um senhor alto, barrigudo que usava chapéu e, na maioria das vezes que não estava ocupado, ficava no portão do Ateneu. Saudades, pai!! Eu te amo!!!

    1. Maza!! Lamento muito pelo seu pai!! Me lembro muito bem dele. As vezes ele nos levava em casa quando a kombi do Seu Aceu estava cheia demais. Na época ele dirigia uma caravam que o Gladys tinha. Em uma dessas vezes seu pai me deu uma caneta relógio (que não escrevia mais) mais fiquei numa felicidade só de ver o reloginho funcionando na ponta da caneta. Os demais alunos falavam que o Seu Mário era Italiano. Grande abraço!!

    2. Putz eu lembro do seu Mário.
      Fiquei sabendo do seu falecimento e muitas vezes quis dar um olé nele para poder cabular aula.
      Era um bom homem!
      Meus sentimentos.

    3. Acho que ele foi um tempo o motorista da perua. Se é o mesmo, infelizmente ele atropelou uma criança, mas ele não teve culpa e a criança ficou bem. abraços

  24. Fiquei muito triste e decepcionada quando depois de 21 anos que estudei precisei pesquisar sobre o colégio, pois preciso de um documento e vi que ele não existe mais.
    Saudades das aulas de inglês com o Profº Gladys, eu era aluna nota 10 e ele ficava todo orgulhoso.

  25. É triste saber que parte de minha história foi apagada.
    Conhecimento e amizades foram conquistados lá, lembranças que jamais serão apagados de minha memória.
    Tenho saudades do Prof. Gladys e outros brilhantes professores. Parte do que somos hoje, é devido a nossa formação escolar.
    Hoje, faltam homens como o Prof. Gladys, com aquela toda aquela firmeza, muitas vezes criticado, mas ele estava correto.
    Saudade destes bons tempos.

  26. Entrei no Ateneu em 1945, recepcionado pela Tia Ernestina e conviví por muitos anos com os Professores
    Trama, Gladys, Leone, Silvio, Waldemar, Freitas e os colegas Antonio Pinto, Sergio, Maria Aparecida, Amalia,
    Neide, Cidinha. Dalila e suas duas irmãs, Dorival, Jaime, Rocha Pitta,Saraceni …..( Fui até onde minha memõria captou repentinamente – Peço ajuda aos meus amigos para completar a relação )
    É com alegria que registro minhas saudades do período
    que representou os nossos anos dourados.

    1. Essa Maria Aparecida. por acaso seria “Maria Aparecida Nogueira”?
      Se for, era minha avó… a irmã dela também lecionou, chama-se Ilda Therezinha Dalevedove.

  27. Realmente lamentável… Estudei de 1989 a 1993 ( ginásio ); inesquecível. O Prof. Glayds era um verdadeiro mestre! Não esqueço das suas aulas de Inglês. Sem falar que quando ele entrava na sala, todos tinham que ficar em pé!! Os “ditados” em língua inglesa eram perfeitos!! não esqueço até hoje!! Ele não deixava usar a blusa amarrada na cintura!! rs!!
    Fui apaixonado por uma menina chamada Kelly lorena!! nossa! foram 4 anos de amor não correspondido! kkk! Sem falar na Prof. Fabiana de Matemática… poxa! que saudade! São épocas maravilhosas que ficarão eternamente guardadas na nossa memória e no nosso coração! Faleu Ateneu…!

  28. Estudar neste Colégio ( de 86 à 88 ) foi uma honra para minha educação e para minha vida, maravilhosos tempos, maravilhosas amizades, maravilhosos professores, inesquecíveis dias!!!!!!!!!!!

    Tenho saudades deste tempo, do que vivemos, do que descobrimos, do que aprontamos e aproveitamos, e gostaria muito de reencontrar cada um dos colegas que
    fizeram parte desta história, do saudoso Ateneu.

    Grande beijo à todos.
    Anne Sanches.

  29. Estudei no Ateneu de 1963 a 1967, fiz o antigo ginásio lá, e comecei o Curso Científico, indo depois para o Colégio Estadual Prof. Gabriel Ortiz. Muitas coisas deste bom tempo permanecem na memória, como as aulas com o Prof. Gladys, Prof. Trama, a professora Dinorah de Desenho. Na minha sala havia, imaginem, 2 judeus, o Helvio e o Alberto, um turco, o Assaf, filho do dono dos Doces Daud, e um japonês + velho, Iberê, ,muito bom desenhista, metido a nazi, meio uma caricatura do Adol H, um outro turco,o Michel, filho do dono do posto de gasolina na Padre João, precocemente piloto de um Simca Chambord Emi-Sul dourado, que maravilhosa ebulição política. Me lembro também de outras figuras, mas de cujo nome eu não lembro, ou outro descendente de alemão, um colega paraplégico de vinha todo o dia de Gordini de São Miguel Paulista. Havia um outro colega que tinha um Renault rabo-quente amarelo, e que disputava com o Michel o troféu do maior poluidor sonoro da descida da Padre João. Lembro do Prof. Gladys carregando 2 japoneses gemeos pela orelha no corredor, um de cada lado, do Mário da Secretaria, do quadro do Prof Gladys como oficial reserva do CPOR, da banda do Prof. Mosca, da disputa com o São Vicente, o Santo Afonso e o Estadual da Penha, do sorvete palito “holandês” da sorveteria do outro lado do posto Shell, da paineira derrubada na quadra, do cachorro quente com molho de tomate/cebola + a Grapette da lanchonete, das broncas que levei do prof. Gladys por causa d atraso, das reguadas da Profa. Dinorah, da chaminé da FOZ que caiu, do largo dos ônibus, do Cine Penharama, enfim, boas memórias de tempos maravilhosos. Esta notícia da derrubada do prédio do Ateneu é uma surpresa para mim, é realmente uma pena, a edificação era muito bonita, a famíia Trama zelava pela limpeza e organização, enfim, é um padrão atualmente difícil de encontrar. Com tudo isto vem as saudades e a boa notícia de que o Prof. Gladys está vivo, aparentemente na ativa como escritor. Só li um dos seus livros, o Paralelo 175E, cujo espírito me inspirou nas muitas viagens que já fiz. Grande abraço a todos, quase ninguém a não ser os professores são meus conhecidos, veremos se aparece alguém…

    1. Puxa que legal. Eu também tive aula com o Gladys e Dinorah. Parece que ele comprou o colégio, mas logo após a sua morte o colégio foi de mal a pior.

    2. Caro Roberto lendo a sua mensagem pareceu que um filme se formou em minha mente.Foram anos felizes que passei no Ateneu,você não pode esquecer do cachorro quente que a Dorinha fazia…velhos tempos.

      1. Cara Helena:
        Você tem razão, não dá para esquecer não só do cachorro quente com molho de tomate e cebola como da grapette uva que eu consumia junto.
        Tento reproduzir este cachorro quente em casa, mas não é a mesma coisa.
        Infelizmente não lembro de você, considerando que possivelmente estudávamos em periodos diferentes, e que no Ateneu era meio “clube do bolinha” e “clube da luluzinha” isolados, a comunicação era um pouco difícil…
        Grande abraço, grato pela lembrança,
        Roberto.

  30. Estudei no colégio Ateneu de 93 a 95 e passados os anos fui morar na Zona sul e quando fui mostrar para meu filho o colégio que eu estudei, me deparei com um plantão de vendas. Fiquei indignado! História, memória dada disso tem valor para esse prefeito déspota e esses assessores que muitas vezes sequer nasceram aqui em SP e por isso não nutrem qualquer amor, cuidado e respeito por essa cidade.
    Vergonha e revolta esses são os sentimentos que me vem a mente.

  31. poxa lá se vão 25 anos que estudei e formei no colégio ,e preciso do meu histórico alguém sabe como conseguir??
    saudades da ninha turma

    1. todo arquivo da escola que é extinta fica na Diretoria De Ensino a qual a escola era jurisdicionada no caso do Ateneu é a DER Leste 1, que fica na Rua Caetano de Campos nº 220 – Tatuapé (próximo ao Lgo São José do Maranhão) só ir lá e procurar o núcleo de vida Escolar.

  32. Estudei no Ateneu nos anos de 1986 à 1990, da 5.º à 8.º serie, o antigo ginasio, e morava em uma casa grande ao lado do colégio.
    Bons tempos aqueles… Recentemente conseguimos reencontrar quase que a turma toda com ajuda do face!
    Estamos nos encontrando, mesalmente até que em no fim do ano faremos uma grande festa!

  33. Estudei no Ateneu lembro muito bem do meu professor de inglês e tbém diretor do colégio Sr Glady, todos
    os alunos tinham que ficar em pé toda vez quando ele entrava na sala de aula, sempre com a cara fechada nunca dava um sorriso, e coitado daquele aluno que não
    pronunciava o inglês correto era chamado de AMEBA, MONGOLOIDE, ele gritava dentro da sala de aula e todos
    ficavam c/ MEDO dele, essa é a palavra, e os alunos que sofriam preconceitos, apelidos, apanhavam de outros alunos, e o colégio nada fazia totalmente indiferente, só queria no final do mês receber a mensalidade $$$$$ rsrsrsrsrs
    Ateneu um metodo totalmente ultrapassado não evoluiu ficou parado no túnel do tempo um Colégio arcaico,
    inclusive fui visitar o novo empreendimento está deslumbrante……

    1. Fui muito feliz no Ateneu, passei toda a minha adolescência estudando neste método que você acha ultrapassado, mas que para mim foi fundamental.Me tornei uma pessoa bem sucedida e realizada.

    2. Alessandra:
      Lamento, não queria provocar polêmica porque pontos de vista são pontos de vista, mas o que havia naquela escola naqueles tempos falta muito nas escolas de hoje.
      O Prof. Gladys, apesar de carrancudo, era exigente o suficiente para que realmente aprendessemos o que ele ensinava, eu viajo com frequência pelo mundo, consigo me comunicar muito bem nas várias linguas inglesas que existem por aí, e não preciso muito mais do que aprendi nas aulas dele, a não ser a prática. E isto eu poderia também dizer de outras matérias, a Profa. Dinorah dava com a régua na cabeça dos desatentos, mas a base de desenho que tive com ela foi muito boa, os outros professores não tinham as mesmas práticas, mas todos eram de bom nivel, com boa didática, etc, etc, etc… Apesar de na Penha o Ateneu não ser considerada a melhor escola naquela época, eu sempre me orgulhei de ter estudado lá.
      Com relação à edificação da escola, é uma pena que ela tenha sido derrubada, era um marco na região. O novo empreendimento pode ser mais bonito, mas não carrega parte de nossa vida, e isto para alguns tem muito valor… Abraços, Roberto Tonsmann

    3. Lamento que tenha ficado com essa impressão. O professor Glady apesar de carrancudo, sempre tratou bem os alunos e sanava nossas necessidades na medida do possível. Vi muitos alunos conversando com ele, quando não podiam pagar a mensalidade e ele esperava. Eu também precisei de um documento e mesmo depois da escola fechada ele prontamente me forneceu(quando fui procurá-lo fiquei imensamente feliz, pois haviam me informado que ele havia morrido, tive então uma surpresa e lhe dei um grande abraço) Hoje ele está muito doente e eu gostaria de dar novamente este abraço. Um grande homem, devo muito a ele.
      Quanto ao prédio, quando me resolvi a estudar, escolhi uma escola bonita, tradicional. Fiquei encantada com aquele prédio, e quando lá comecei a estudar, contavam antigas histórias sobre o prédio, era ainda melhor, falavam daquela torre, acabei saindo da escola sem conhece-la.
      Eu contava tantas histórias a meu filho que ele foi estudar lá também. Tem razão o empreendimento é lindo, porém, eu gostaria que aquele prédio continuasse, que fosse reformado. E o professor não cobrava muitos nas mensalidades, era humano e amava os alunos, sempre participando das festas (casamentos etc) quando o chamavam. Está muito doente e eu hoje enviei esta mensagem que foi por ele respondida ” Olá professor sou Aparecida Hojas turma de contabilidade ano 79 hj sou advogada com sua ajuda. Tenho pelo senhor carinho imenso e muita saudades. Que Deus o abençoe e o envolva em muita luz, hoje e sempre, Abraço enorme”, Ele então respondeu com aquela voz, ainda forte, que tem se recuperado, pelo carinho que tem recebido, incluindo-me.
      Abç Alessandra

      1. Aparecida, ficará feliz em saber que ele está bem, inclusive no último dia 23/07 lançou MAIS um livro! Vc pode encontrar a reportagem na gazeta penhense….

    4. Muito triste seu pensamento, ele não era este monstro, nunca foi! Era apenas um homem rigido e de regras, que ajudou a educar e criar adultos de valores, fui aluna dele da 1ª série até o ensino médio e tenho muito orgulho de tê-lo tido como mestre. Hoje um homem de 90 anos ativo, um escritor que ainda leciona por prazer. Homem como poucos e minha turma toda está se reunindo para vê-lo. Quanto a mensalidade que ele visava, acredito que seja o intuito de todo estabelecimento que presta serviços, não? Mas mesmo assim contesto o que disse, pois quando estava na 4ª série sofri um acidente que causou aos meus pais muitas despesas e o Gladys foi fundamental nesta época, pois ajudou meu pai com os custos da escola e não interrompi meus estudos. Mas enfim, que bom que você gostou que demoliram uma escola de tradição para construir um prédio comercial que sequer está com suas salas todas ocupadas!

      1. Alessandra, concordo com você em gênero, número e grau. O Prof. Gladys foi um dos exemplos que marcaram a minha vida. Faço alguns relatos acima par atestar isto. Ele era rígido e exigente e ajudou a incutir em nós, adultos, estes valores. Caso vocês, no encontro que terão com ele, consigam o seu contato e puderem me informar, ficaria imensamente grato.

  34. Estudei Técnico de Química Industrial em 1976 e 1977,saudades dos colegas e professores. Mara

    1. Oi Mara eu tam bem fiz o curso de técnico quimico de 1975a 1978, fiz o quarto ano de especialização com o professor vanderley lembra.

  35. Eu estudei nessa escola tecnica, fiz tecnico contabil, bons tempos, e infelizmente, o dinheiro falou mais alto e os grandes predios tomaram mais um espaço da historia.

  36. estudei no Ateneu,anos 60 que saudade, Professor Barros,Leone,Professora Dinorah,Ivete e outros que n’ao lembro o nome (tou velho), do dantop da cantina,do Locozelli (afilhado do Gladys)do Professor Trama……… que saudade

  37. Americo:
    Eu havia esquecido, além do cachorro quente com molho e tomate e a grapette de uva da cantina, que fazem parte da minha memória “gustativa”, tinha também o Dantop, que é parte de uma outra memória… É que o Dantop era uma arma de guerra na hora do intervalo, alguns desatentos eram apanhados pelos menos desatentos, como o Elvio, e tinham o Dantop literalmente “estourado” e passado no rosto. Ficou muito bem no Alberto Copat, os óculos com uma camada de creme branco ficaram legais…
    Grade abraço,

  38. Estudei no Ateneu, na penultina decada de sua existencia, onde tinhamos o Senhor Gladys como diretor, nunca mais estudei em nenhuma outra escola onde podiamos ver os alunos demostrando tamanho respeito por tal figura. Lembro que os alunos nunca amarrava a blusa na cintura se houvesse a possibilidade de cruzar com ele e sempre tinha, por que ele sempre estava por perto e ficava muito bravo com isso. Apesar de não ter tido contato proximo com ele, lhe devotava um respeito de filha. Fazia muito tempo que não procurava noticias do meu querido colegio, fiquei muito triste em saber que ele não esta mais lá. Pena!

  39. Também tive á honra de estudar neste maravilhoso colégio, estudei na década de 80 entre os anos de 1985 á 1990, lembro bem das aulas de Inglês do Sr. Gladys, onde além de ser um ótimo professor também em suas aulas nos informava sobre as suas experiências de vida ao redor do mundo.
    Como éramos jovens adolescentes o mesmo já se preocupava com o mundo real que estaríamos para enfrentar, também tenho saudades dos colegas de classe daquela época e das grandes partidas de futebol que realizávamos na quadra deste colégio, há alguns anos atrás encontrei por acaso o Prof. Márcio de Educação Física daquela época no litoral Norte, fiquei muito contente pois ele ainda se lembrava muito bem de mim e da nossa turma do Colégio Ateneu, como eu estava com á minha esposa e ele com a dele, almoçamos todos juntos naquele mesmo dia em um restaurante no litoral e relembramos as boas histórias deste colégio, espero que estejam todos bem.

  40. Eu estudei, 1971 , parei me casei tive meu filho e retornei em 1977, nasceu meu outro filho mais uma parada, retornei,fui fazer processamento de dados desisti.Fiz o magistério, fui para a UNG, fazer Psicologia.Depois direito na Unip.Meu Filho Mário Rodrigues dos Santos também estudou no ARB. SAUDADES.

  41. AMIGOS…
    Estudei no Ateneu de 1980 à 1991,
    com certeza foram os melhores dias
    da minha VIDA! Muitas saudades e
    lembro como se fosse hoje de minha
    primeira professora Tia Marli…
    Já mais tarde com os Profs. sr. Glady,
    Regina, Aurea, o GRANDE Gabriel e
    outros mais que marcaram nossas Vidas…
    SAUDAES!!!

    1. Ricardo, apenas por curiosidade… Eu estudei de 1979 a 1987, no entanto os nomes do professores batem com minha fraca memória. Lembra-se de algum dos seus colegas daquela época? Obrigado!

  42. meu pai, meus familiares moraram no ateneu antes de ele ser um colégio, meu pai antes de falecer, hj faz 2 meses que isso aconteceu, chorou muito com o ocorrido, pois lá ele disse que fez muitas loucurass
    é uma pena .

  43. Qualquer um poderia entender que um imóvel destas proporções não poderia passar por uma reforma e sim um restauro. Foi uma agressão à história desta cidade já tão carente de memórias! Outro imóvel que foi demolido para dar espaço a construção de alguns apartamentos na região foi um pequeno castelo. Uma construção do final do século XVIII situado no “Jardim Castelo” nas imediações do Cangaiba. Nasci e cresci nesta região que infelizmente é castigada pela especulação imobiliária sem medidas. A falta de planejamento está transformando uma região inteira em um lugar sem identidade, deformado!
    No Ateneu foi construída parte da minha formação, onde conclui o meu ciclo no ano de 1993 com o curso de Secretariado.
    Lamento que outros jovens não poderão percorrer aqueles corredores cheios de história!

  44. Estudei no Ateneu na minha infância (Pré 3 até a 4º Série), fiquei muito triste com esta notícia…. este é o preço do progresso, mais um sinal de “desordem e progresso” nas grandes capitais, por isso resolvi morar no interior onde as raízes ainda prevalecem e tem o seu valor. Lembro que cantávamos o hino nacional todos os dias e tinha campeonato de futebol, até com os palhaços “atchim e espirro” (Acho que era esse o nome deles rsrs) tiramos fotos que guardo até hoje… sds de toda a turma, professores e do Diretor Gladys.

  45. Meu coração chorou ao ver a demolição do Ateneu. Fiz tec contab, acabei em 90. Passei momentos unicos, professores competentes. Muitas saudades e lembranças de pessoas
    que o tempo jamais apagará.

  46. Nossa que nostaugia li todos os depoimentos anteriores e me veio a lembraça de todos os fatgos relatados aqui, vivi muito deles com os professores, gladys e quem não se lembra do professor Leoni um monstro como professor não desmerecendo nenhum dos outros estudei no ateneu de 1975 a 1979 fia a antiga oitava série depois fiz 3 anos de técnico quimico que no final comessava o 4 ano de quimica que era um ano de especializaçao somente aulas praticas no laboratorio do professor Vanderley que tambem, era uma turma pequena mas muito bacana pessoas que me deixaram grandes saudades, hoje morto em Fortaleza por isso não tive o desgosto de ver a demolição do atneu mas nem por isso sinto menos que todos voces.
    Saudades.
    beijop e abraços a todos que um dia passaram pelo ateneu.

  47. Fiquei muito triste com a demolição do Ateneu, ao passar pela Padre joão e olhar para o meu velho colégio, as boas recordações me vinham a mente.
    Nancy, se não me falha a memória, você e mais duas sobrinhas do Dr. Gladys estudaram comigo, lembro-me dos rostos mas os nomes não, inclusive vocês tinham um sotaque carioca e usavam uma franjinha. Meus professores eram: Leone, a Dinorah de desenho os dois filhos dela estudaram na minha sala um deles o nome era Luiz, Sueli de Português, casou um dos Paganini e outros mais. Terminei meus estudos em 1972, e fui fazer Técnico em Análises Clinicas no São Judas da Mooca. Gostaria de reencontrar o restante da turma. Sei que o Alípio tem ou tinha um restaurante na Penha, o Gerson está no litoral norte.
    Abraços e beijos

  48. Ola Nancy.Hoje lendo alguns comentarios sobre o Velho Ateneu, tenho muitas lembranças, estudei ginasio e Cientifico na época, depois de varios anos lecionei no Ateneu de 1975 a 1986,nas disciplinas Português, Direito e legislaçaõ, fui aluno do professor Leoni e lecionei com ele até o dia de seu falecimento.Minha filha estudou no ateneu foi colega de filha do Gladys, lamento o fim do Ateneu. Fausto Di Govanni P Costa

    1. Olá acho que foi meu professor de português turma de 77 a 79 contabilidade eu era da mesma classe da Lenira, André (genro do contador Manuel Guerreiro) Flávio. Como vai ? Muitas saudades!! abraço grande!

      1. Grande professor Fausto, sempre tratou muito bem todos seus alunos, com educação e simpatia.
        Abraços,
        Flávio Benvenuti

  49. Estudei no Ateneu onde cursei o 2º semestre da 2ª série em 1949, a 3ª série em 1950 e a 4ª série ginasial em 1951. Fui aluno do Prof Benedito Antônio Trama, pai do Prof. Gladys. Foram também meus professores:
    Leoni (Latim), Barros (Francês), d.Irecê (Canto Orfeônico), Sílvio (Matemática), Bragatto (Geografia), Gladys (Inglês), Trama (História), Afonsinho (não me lembro a matéria) .
    Fiz o Colegial no Colégio Estadual N.Sra. da Penha e me formei Engº na Escola Politécnica da USP.
    No tempo em que fiz o colegial (científico), o Ateneu não ministrava ainda o Colegial. Seus cursos, após o ginasial, iam até Contabilidade.
    Foram meus colegas no Ateneu,, entre outros: Gilberto Scafuro, Carlos Berti, Laerte Plínio Martins, Wladimir, Nibe (que cursou a 4ª série e se casou em seguida), a Ruthe Lapenna,e outros tantos que, lá se vão já mais de 64 anos, não me recordo.
    Bons tempos da Penha.
    Tel. 011-3759-7205

    1. O seu post é do ano de 2015, mas mesmo assim eu tive a necessidade e o prazer de poder digitar algumas palavras, e te dizer que a Sra. fez toda a diferença na minha vida, pois, eu era uma criança muito apega a minha família, e quando eu ia para escola chorava, chorava e chorava até que pediam para minha avó ir me buscar. Depois de muito tempo percebi que eu era um malandro estrategista …rs…Porém, eu sofria mesmo….Até que um dia a Sra. me disse que não era para eu chorar mais, eu me lembro como se fosse hoje, e me perguntei, como? Aí a Sra. me disse que precisava muito de mim, pois a partir daquele momento eu iria ser o seu secretário, e me deu várias tarefas, incluindo tirar copias no mimeógrafo, aquilo era o ápice da modernidade, e eu passei a me sentir a pessoa mais importante, confiante, resiliente, habilidosa, com capacidade de enfrentar responsabilidades, liderar e muito mais, ou seja, fui transformado com um ato que talvez a Sra. nem lembre mais, ou talvez tenha sido uma estratégia para uma criança chorona ficar quieta e envolvida…Quero agradecer totalmente, pois ali mudou a minha vida, e me preparou para tantas coisas que passei, passo e vou passar no continuar dos anos, eu sempre lembro e falo para a minha esposa o poder mágico que uma professora tinha na vida de um aluno antigamente, e ainda tem porque com mais de 40 anos daquele dia eu lembro, agradeço e me alegro por Deus ter permitido que eu estive ali naquele ano, ainda mais nos dias que estamos vivendo em 2020, que são dias para pessoas fortes e confiantes, então, obrigado, obrigado mesmo, porque por causa da sua atitude como ser humano eu conseguir ter uma vida a qual eu tomasse conta e ajudar a muitas pessoas terem o controle das delas. Quer o lugar que esteja agora, somente te digo que Deus é contigo! Obrigado!

  50. Eu tbem fiquei muito triste, estudei no Ateneu de 1989 à 1992, onde conclui na epoca o ginásio, me lembro qdo o Liceu Sto Afonso fechou e os alunos foram transferidos pra la, cantina do tio Edson e tia Carmen mudou de lugar e onde havia algumas arvores plantadas proximo a quadra viraram salas de aula, lembro- me da tia Dirce, tia Wanda, nossas queridas inspetoras, tbem dos nossos mestres Profa Cristina( Geografia), Fabiana ( Matematica), Profa Sylvia ( Portugues) e do gde Mestre Prof.Gladys q tinhamos q nos levantar toda vez q ele aparecia na sala de aula, lembro me de algumas da secretaria Ligia, Simone, Paula, nossa bons tempos, hj moro em outro país e realmente foi chocante qdo estive em 2012 e o predio ja ñ existia, lamentavel, lembranças eternas meu Ateneu Ruy Barbosa!!!

  51. Estudei na antiga Fazle, hoje UNICIP nos anos de 1978 a 1982, e tínhamos aulas no Ateneu> Naquele tempo lembro-me dos professores: Gleide Felix Del Buono, Rubens Del Buono, José Nogueira Elton Diefenthaler, Watanabe, Mauricio Gaiarsa Simões, Luiz Olinto Tortorello, e outros. Tempo muito bom. O Rubens Buono foi para nós como um pai.

  52. tbm estudei no ateneu de 60 a 64 no periodo da manhã
    lembro dos professores Gladys , Trama , Leone , Dinorah , Barros , Agostinho , depois shirlei , Mario de geografia , Amauri de ed. fisica ,
    lembro do Veronese inspetor de alunos , seu João da cantina , tempos mto bons
    gostaria de fazer contatos com amigos dessa e
    época

  53. Já temos dois prédios enormes erquidos lá, um residencial e outro comercial, considerados de “alto padrão”. Não me lembrava do prédio antigo, apenas de como era a escola Ateneu Ruy Barbosa, já após a reforma. Essas fotos me entristecem muito. A Penha é um bairro histórico, e muito bonito por isso, assim deveria ser conservado. Triste que as administrações públicas não valorizam a história da cidade. Se continuar assim, logo logo veremos a Igreja do Largo do Rosário ser demolida também, e toda a história da Penha indo por água abaixo…

  54. Cursei contabilidade no período noturno entre 1982 e 1984. Meu pai também estudou no Ateneu em meados dos anos 50 (época áurea da instituição). Infelizmente, nos anos 80, o ensino no Brasil, como um todo, entrou em declínio. Reconheço que o Prof. Gladys lutava para manter a qualidade e a tradição, mas já não era mais a mesma coisa (até por questões econômicas). Saudades da turma que permaneceu praticamente a mesmo do primeiro ao último ano do colégio: Luiz Antonio, Lincoln, Adilson, Luiz Carlos, Márcia Batista, Márcia Derneca, Mauro, Hamilton e, especialmente, a Lilian. Abraços.

  55. Luiz Alberto Ruiz

    Curso quimica de 1977 a 1980

    Tambem estudei no Colégio fiz o curso técnico de química, Ai o prof Vanderlei Danielle me falou do Instituto Tecnológico do Estado de São Paulo, fiz o concurso la na década de 1977 a 1980 e ai começou minha carreira de Químico, sou grato ao Prof Dr Gladys Feliz Del Buena Trama, aos profs e aos meu Amigo Elcio Vitorato, prof de Corrosão e Operação Unitária. e aos amigos que estudaram nesta época, meu e-mail supralabor@uol.com.br , face Luiz Alberto Ruiz

  56. Estudei só a 1ª série em 1990 com a professora Marcia, me recordo saudosamente do local, que diante de minha pequenez na época parecia esplendido, hoje também sou professora e estou refletindo sobre minha trajetória de vida e como não me recordo muito dos colegas tenho curiosidade de saber quem eram, também queria saber por qual método fui alfabetizada, já que não tenho nenhum material da época. Caso alguém queria me ajudar segue e-mail para contato: ericafurukawa@gmail.com

  57. Meu pai estudou no nos anos 50. Tenho em mãos o álbum com fotos da turma de formandos de 1953, ano em que ele se formou. Há fotos de vários professores e direção do colégio. Se alguém se interessar, entre em contato.

  58. Estude lá de 1976 a 1978 no ginásio. O diretor e dono Glady Felix del Buono Trama recentemente falecido dava aula de inglês e nos chamava pelo sobrenome. Morava num casarão em frente e hoje à venda. Ele não gostava do ginásio e o mantinha em memória da mãe. O colégio era obseu orgulho. O professor Leoni de ciências (e segundo uma conhecida mais antiga tinha dado aula de Latim) morreu durante esse período e morava ao lado.

  59. UMA lástima era um ótimo colégio meus filhos estudaram ai meu filho continuou até o segundo grau fazendo técnico de química ,e depois foi fazer faculdade onde se formou na Faculdade Farias Brito em Guarulhos turma de 1986..

  60. meu filho Wanderson formou técnico químico , 1982 depois fez Faculdade na Farias Brito em Guarulhos formandos de 1986, químico industrial.. minhas filhas também estudaram no Ateneu Ruy Barbosa esse colégio era formidável ,saudades de pais e alunos

    .

    1. oi minha filha katia sayuri watanabe também estudou alguma amiga lembra dela?

    1. Estudei no ateneu de 1960 a 65, Conheci dona ernestina, seu trama foi meu professor de português e até hj lembro das aulas de latim e biologia ministradas pelo professor leone, de francês do professor Barros. Fiz mtos amigos e Gostaria mto de fazer contato com pessoas da minha época

  61. triste demais saber disso! Sai de São Paulo há 13 anos mas estudei 8 anos no Ateneu sob direção do Sr Gladys, até então dono do colégio ! Tem história demais ! De 86 a 94… saudades e tristeza agora!

  62. Fiz o Curso Ginasial no Colégio Ateneu Rui Barbosa e me formei em 1960, na época o Diretor e proprietário era o Dr Gladys Felix Cel Buono Trama. Foi uma época muito feliz .

  63. SINTO MUITA SAUDADES E MUI TRISTE PELA DEMOLICAO DO COLEGIO DO ATENEU RUY BARBOSA CINE JUPITER CINE SAO GERALDO CINE PENHA PALACE E CINE PENHA PRINCEPE,,NINGUEM RESPEITA NADA ,,E O CASARAO QUE FICAVA EM FRENTE DO CINE SAO GERALDO,,,CRIMINOSOS ACABAM COM TDOS OS PATRIMONIOS DE SAO PAULO TUDO POR,,,$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$,,MALDITO PROGRESSO,,!!!

    1. Ola Gentile como vc vai , acho q eramos da turma de 1974, fizemos o ginasio nessa epoca . Me chamo Gumercindo , gugu p os amigos , meu irmao estudou cmg se chama Whashington… Lembro do teu sobrenome ms vagamente d vc. Gostaria d encontrar + colegas daqla sala. Um abracao Gentile foi mto bom ter noticias .

  64. Fiz o colegial lá a noite formei em 1968.Excelentes professores, alunos da Poli, Medicina da USP, letras da USP, além de outros com muita experiência incluindo prof. Gladys, diretor naquela epoca. Tínhamos aulas de química nos domingos no laboratório. Excelentes recordações .

  65. Estudei no Ateneu Ruy Barbosa para fazer a admissão ao ginásio, não lembro o ano. Muitas saudades

  66. Peço desculpa aos amigos por ser um material longo, mas acho que vale a pena.
    M E M Ó R I A S
    .
    Na minha juventude tive aulas de direito com um professor que era um bom orador, um grande comunicador e um excelente contador de histórias e causos.
    Estamos falando de mais ou menos final da década de 60; o local era o Ateneu Ruy Barbosa na Penha – SP.
    Naquela época o diretor do Ateneu era o Sr. Gladys Felix Del Bueno Trama e mergulhando na memória, lembro também dos professores: Leone, que eu considerava um gênio, ministrava latim e outras matérias, falava sobre qualquer assunto e fiquei sabendo que tinha em sua casa, a melhor das bibliotecas da região; o Gladys, que era diretor e professor de inglês; Dr. Trama, pai do Gladys, que lecionava português; o Guerreiro contabilidade; e o Dr. Delamare, o protagonista deste relato, que lecionava direito; e por ai vai.
    O professor Delamare era um grande contador de causos e histórias, principalmente de empreendedores, com foco no desenvolvimento pessoal. Entre as histórias, tinha esta que vou tentar relatar e que apesar da narrativa ter ocorrido há mais de 50 anos, ainda consigo ter a imagem clara dele descrevendo cada passo da história.
    Comentei antes que ele tinha preferência por histórias ou causos de empreendedores uma vez que em uma de suas aulas, ele citou um livro e seu autor que eu nunca mais esqueci, nem do nome da obra e nem do escritor, porque eu também aprecio muito esse tipo de literatura. A obra é “A Lei do Triunfo” e o autor “Napoleon Hill”. Vale lembrar que não anotei os nomes do autor e obra naquele dia, mas, por algum motivo, que não sei explicar, ficaram em meu subconsciente, tanto é que umas três ou quatro décadas depois comprei o tal livro.
    O que será narrado ele, o Delamare, não tirou do livro citado, não sei a origem da mesma. Citei o livro para reforçar o que eu entendia ser a sua preferência, o empreendedorismo e o desenvolvimento pessoal.
    Mas eu falei de historia, então vamos a ela (nomes, cidades, bairros, empresas, etc, foram todos criados por mim para melhorar a descrição, uma vez que não lembrava os nomes originais):
    Na primeira metade do século 20, Jean Laurent, um funcionário de uma repartição pública francesa, passou anos escrevendo um livro que tinha certeza que seria um sucesso. Durante todos os anos que passou escrevendo sabia da dificuldade que enfrentaria na hora de editar e distribuir o livro, uma vez que era um desconhecido para esse mundo.
    Livro pronto foi à luta. Levou o livro a primeira editora, aguardou o período que foi pedido e quando foi saber do interesse pelo material, recebeu um não com poucas justificativas. Entendeu que o livro não havia sido lido.
    Visitou várias editoras, sempre ouvindo “não”. Enviou o resumo do livro para editoras de outras cidades, depois de longas esperas, a resposta sempre era a mesma: “não temos interesse”.
    Mas Jean não se deu por vencido. O desejo e a certeza de que o livro seria um sucesso era algo que estava fixado no seu consciente com tal intensidade que era inadmissível não dar certo.
    O desejo era mais forte do que qualquer empecilho que pudesse aparecer. Para ele tudo aquilo já era uma verdade, tão grande, que ele sentia que podia tocar o livro, analisar detalhes da capa e sentir a textura das folhas. O exemplar quase que se materializava em suas mãos.
    Os dias passavam e o livro já pronto não encontrava quem o editasse. Jean passava as horas pensando o que poderia fazer para realizar seu desejo. Era difícil pegar no sono porque não conseguia se desligar do seu objetivo. Sempre procurando maneiras para contornar a situação. Não tinha recursos para bancar tal empreitada, mas por outro lado, do seu sonho ele não desistia.
    Certa noite, depois de matutar muito sobre o assunto, sua intuição lhe mostrou um caminho, uma luz. O risco era grande, será que valeria a pena? Já não era mais garoto, tinha muita responsabilidade, uma família pra cuidar e 58 anos de idade. Acordou no dia seguinte pensando nesse novo caminho. Achariam que era louco! E sua família como ficaria?
    Esperou amadurecer as ideias para tomar uma decisão, enfim decidiu o que iria fazer. Contou sua decisão para sua família que a princípio o reprovou. Depois de alguns dias e uma série de justificativas, ficou claro para os familiares que era muito importante para o Jean que ele decidisse conforme sua vontade.
    No dia seguinte, Jean solicitou a demissão de seu emprego, uma vez que já havia solicitado licença e não tinha conseguido.
    Jean tinha algumas reservas financeiras e recursos que recebeu quando da demissão. Tinha também um plano. Plano esse que desenvolveu baseado na intuição que lhe mostrou um caminho, uma luz, durante uma das noites mal dormidas.
    Nesse período havia pesquisado editoras francesas que pudessem tocar o seu projeto. Encontrou na cidade de Arles, no sul da França, uma editora (Star de l’édition) que entendeu capaz de atender seu projeto.

    Primeira providência: precisaria de roupas que pudessem transformá-lo em um indivíduo elegante, com aparência marcante e que pudesse impressionar os outros.
    Apesar de ser um indivíduo simples, Jean era uma pessoa de bons modos e que sabia conversar e se apresentar, faltava para ele a “casca”, ou seja, as roupas.
    Assim sendo, Jean se dirigiu a uma loja que vendia roupas masculinas e escolheu três costumes, gravatas, camisas de qualidade, dois pares de sapato, meias e uma linda pasta de couro, marrom claro. Provavelmente comprou para pagar em parcelas, o famoso crediário.
    No dia seguinte providenciou passagens para a cidade de Arles.
    Chegou o grande dia do início de sua cartada, viajar para Arles. Despediu da família e se dirigiu à estação ferroviária.
    Após longas horas de viagem, chegou a Arles. Saiu caminhando da estação sem um destino definido; caminhou por vários quarteirões apreciando as paisagens que desconhecia e entrou em uma taberna para comer e beber alguma coisa. Conversando com o taberneiro, ficou sabendo de uma casa de hospedagem próxima cujos preços eram módicos.
    Era um pequeno hotel, poderíamos chamar de pensão, com dois pavimentos e cerca de doze quartos, com um banheiro por andar.
    Acomodou as malas no pequeno quarto e foi descansar. Acordou cedo, tomou um rápido café e se dirigiu ao endereço da editora que tinha pesquisado, com um único objetivo, conhecer a localização e tentar ver se descobria quem era o proprietário.
    Encontrou próximo a editora um comerciante de selas e arreios e com a desculpa de mostrar-se interessado por algum produto começou a conversar com o proprietário e fazer algumas perguntas sobre o local, mostrando-se interessado em procurar algum imóvel próximo para alugar ou comprar.
    Depois de fazer algumas perguntas sobre barulho, segurança e outras características do local, perguntou, já sabendo a resposta, sobre aquele prédio, do outro lado da rua, mais abaixo, se era alguma indústria ou depósito. O comerciante explicou para ele que se tratava de uma tradicional indústria gráfica e editora. Alguns minutos depois, um homem saiu da citada empresa e o comerciante emendou, “aquele é o Sr. Oliver, proprietário da empresa que estávamos comentando”. “Pertence a uma família que tem tradição em gráfica e editora”. Discretamente, Jean acompanhou com o olhar aquele empresário e viu que ele entrou em um carro preto da Ford. Jean tomou o cuidado em memorizar a placa.
    Conversou mais alguns minutos com o comerciante, despediu-se e voltou para o hotel.
    Na manhã seguinte, levantou cedo com o único objetivo: começar a estudar a rotina do dia a dia do Sr.Oliver.
    Passou aquele resto de semana conhecendo a rotina daquele empresário: sabia que ele chegava diariamente às 07h30 minutos, às vezes cinco minutos antes ou depois, ou seja, tratava-se de um ritual, até porque ele que abria a porta para os primeiros funcionários; sabia também que ele estacionava o carro em um terreno próximo, sempre no mesmo lugar; descia do carro com uma pasta e um jornal e caminhava por cerca de 200 metros até sua empresa.
    Pronto, Jean já estava preparado para iniciar o que havia planejado. Aproveitou aquele final de semana para conhecer a redondeza do hotel, porém sempre ansioso pela chegada da segunda feira, início de sua estratégia.
    Segunda feira chegou, Jean levantou cedo, tomou banho, vestiu um dos ternos, combinou a camisa e a gravata, pegou a pasta marrom e foi tomar café. Terminado o café, saiu e dirigiu-se à Star (editora). Chegou às 07h10 minutos, entrou em uma taberna próxima à empresa, pediu um café e estrategicamente sentou-se a uma mesa que permitia uma perfeita visão do local onde o Sr. Oliver costumava estacionar o seu automóvel, tirou o jornal da pasta e disfarçadamente ficou a espera da chegada do empresário.
    Às 07h25 minutos, avistou o carro estacionando, pagou seu consumo, guardou o jornal na pasta e quando o Sr. Oliver saiu do carro, ele atravessou a rua e caminhou em direção ao mesmo, na calçada da gráfica. Próximo à porta da gráfica ele cruzou com o empresário e continuo seu caminho como se nada tivesse acontecido.
    No dia seguinte saiu do hotel, cumpriu o mesmo ritual, agora com outro traje (terno, camisa, gravata, sapato), novamente ficou a espreita e quando o empresário chegou, novamente cruzou com o mesmo na mesma calçada.
    Continuou nessa rotina por alguns dias, sempre cruzando com o empresário, tomando o cuidado de sempre colocar uma nova roupa. No quinto ou sexto dia o Sr. Oliver quando cruzou com ele, cumprimentou-o com um sorriso, fato natural para qualquer pessoa em função do encontro diário.
    A partir desse dia passaram a se cumprimentar normalmente, como se já se conhecessem há algum tempo.
    Após mais alguns dias, seguindo os seus planos, chegou à taberna no mesmo horário e ficou a espreita, só que dessa vez só esperou para ver a reação do empresário. O Sr. Oliver caminhou pela calçada e quando chegou à porta da gráfica, parou, olhou para os lados e pensativo consultou o relógio e entrou na empresa.
    O plano estava dando certo, o empresário sentiu sua falta.
    Nosso personagem continuou por mais alguns dias cruzando com o empresário e novamente seguindo seus planos, não mais apareceu, sumiu. Ele sabia que o empresário sentiria sua falta.
    Passaram-se uns vinte dias e novamente cumprindo o mesmo ritual, Jean esperou que o Sr.Oliver estacionasse o carro e usando da mesma tática, saiu caminhando pela mesma calçada ao encontro do empresário.
    Dessa vez o empresário sorrindo o cumprimentou e perguntou: “como vai, você sumiu, estava viajando”? Jean sorrindo, emendou, “estava viajando sim! Estive em Dijon, Orleans e Londres!” “A negócios”? Perguntou o Sr. Oliver. “A negócios”, respondeu Jean, “foi corrido e cansativo e acho que vou ter que voltar a pelo menos uma dessas cidades nos próximos dias”.
    “Se não for indiscrição, qual é a sua atividade?” Perguntou o empresário.
    Jean respondeu como se não soubesse que o Sr. Oliver era dono de uma editora; “Sou escritor e conclui um livro e estou em acerto com editores dessas cidades para editá-lo; estou na fase de análise das propostas”.
    O empresário mostrou espanto e disse: “coincidência, sou editor” e, apontando para o prédio continuou, “sou proprietário desta gráfica e gostaria de conversar a respeito do seu livro!” “Seria possível?”
    “Não tenho o resumo aqui, mas poderíamos marcar uma hora para trocarmos uma ideia”! “Adianto que não posso assumir compromissos porque, como já disse, as tratativas estão avançadas só dependendo da minha decisão”. “Devo confessar, que aqui em Arles seria bastante interessante, uma vez que eu não teria os problemas que a distância acarreta”.“Vamos fazer o seguinte, hoje é terça; hummm, acho que vou ter a manhã de sexta-feira livre, o que acha”?
    “Ótimo” respondeu o Sr. Oliver. “Na sexta vamos tomar um café juntos e quero conhecer o seu livro”! “Sem menosprezar os editores que estão interessados no seu livro, acho que tenho condições de fazer uma proposta mais atrativa”!
    Resumo:
    A história terminava por ai, naquela época entendi que o Jean conseguiu editar e lançar o seu livro, mas o mais importante foi o recado passado:
    1º – Se quiser vencer em qualquer atividade foque nos seus objetivos;
    2º – O desejo intenso é uma energia tão forte que acaba sendo materializada, transformada em algo como: uma casa, um emprego, uma carreira, em dinheiro, em um carro, não importa no que ele é transformado, mas em algum momento é materializado. “ Vira matéria”;
    Albert Einstein já disse: “TUDO É ENERGIA E ISSO É TUDO QUE HÁ. SINTONIZE A FREQUÊNCIA QUE VOCÊ DESEJA E, INEVITAVELMENTE, ESSA É A REALIDADE QUE VOCÊ TERÁ. NÃO TEM COMO SER DIFERENTE. ISSO NÃO É FILISOFIA. É FÍSICA”;
    3º – Persistência é outro ingrediente dessa receita, sem ela qualquer desejo, foco, vira pó.
    O fracasso é parte do sucesso, o persistente sabe que ele, o fracasso, pode e na maioria das vezes vai ocorrer, mas o desejo e a persistência são mais fortes e ele acaba chegando lá. Pare e pense nos exemplos de vencedores que conhecemos: da família, amigos, celebridades e procure conhecer seus começos, veja as quedas que tiveram para subir ao pódio da vida. Alguma vez pensaram em desistir?
    4º – Fé, um fortíssimo ingrediente, um estado de espírito que faz parte de qualquer objetivo, todos devem ter fé, ou seja, “acreditar”. Todos têm que ter fé (acreditar) para atingir seus objetivos;
    Sem a persistência, o desejo, o foco e a fé, Jesus Cristos e mais doze apóstolos não conseguiriam fazer o cristianismo vingar, ou seja, o cristianismo não existiria. E conseguiu isso vivendo apenas 33 anos e sob governos totalmente contras, que usavam de extrema violência para acabar com o movimento;
    Sem a persistência, o desejo,o foco e a fé, a Índia ainda seria colônia do Reino Unido. Gandhi empregando apenas a resistência e a não violência, conseguiu o que tanques e armas não conseguiriam. Liderou 200 milhões de indianos para um pensamento único: libertação da Índia, sem o uso de violência, apenas com a harmonia, pensamento único;
    Thomas A. Edison “fracassou” dez mil vezes antes de aperfeiçoar a lâmpada elétrica incandescente – ou seja: sofreu dez mil derrotas temporárias antes que seus esforços fossem coroados de êxitos (Texto do livro “Quem Pensa Enriquece” de Napoleon Hill).

    Esta foi uma breve recordação de uma época de boas lembranças.
    Milton Antunes de Campos – Aluno do Ateneu Ruy Barbosa (1961 a 1967- Ginásio e Técnico de Contabilidade)
    antunescampos@ig.com.br
    antunescampos11@gmail.com

  67. Nuuuuosssa, eu estudei lá. Fiz parte da geração que resistiu ser chamada de “Mongolóide” pelo professor de inglês, diretor e proprietário Sr. Glayds (Hoje entendo porque ele fazia isso, me tornei professora, amo o que faço e luto todas as lutas para que meus alunos aprendam). Amava aquela escola, apesar do temor ao soberano Sr Galyds. Me emocionei ao saber dessa notícia. Uma escola como o Ateneu não podia ser demolida…..triste demais.

  68. Lá fiz o ginásio completo, 1 ano do científico (levei bomba…), e mais 3 do colegial Não lembro o ano exatamente, foi no final da década de 60 até cerca de 1974/1975. Nos comentários poderiam aparecer nome e sobrenome das pessoas, pois muitos eram conhecidos pelos sobrenomes… lembro de professores como o Wilson (Química), Nelson (Tb Química após o Wilson), Rui (Nissei – Física), Tania (Português), Nazaré (Geografia), o Manuel (ou simplesmente Mané para os alunos, gente finíssima que lecionava matemática) além claro da figura sempre presente e dando aulas de Inglês, do diretor Prof. Gladys., que vez ou outra ficava na porta barrando alunos que estavam com o cabelo comprido. Numa prova de final de ano, cheguei a ir com os cabelos disfarçados com grampos, presos acima da orelha (deveria estar ridículo…), para poder entrar e fazer a prova final… ele estava na porta… mas me deixou passar, deve ter ficado com pena…Ahhh mais um professor, que era meio cruel nas aulas…o Mendonça de Educação Física..
    Talvez para alguns esse nomes tragam lembranças para ex- alunos e, quem sabe, professores….
    Abraços!
    Luiz Antonio Vergani

    P.s: Depois de mim, meu irmão mais novo, Delmo Vergani também estudou um bom tempo lá…

  69. Eu achei um álbum de 1956 …..do povo dessa época nossa e mto bonito o álbum todinho de madeira

  70. Estudei no Atheneu de 1980 a 1982, no ensino médio técnico em Secretariado na gestão do Pro. Glady. Muita saudade

  71. Eu estudei de 1986 a 1989, tive momentos inesquecíveis nessa escola e aprendi muito.
    É uma pena oq aconteceu com a escola e com o lugar.
    Passei algumas vezes em frente aos novos prédios, mas consigo enxergar somente o Ateneu naquele lugar.
    No último dia 23/10/21, ao voltar a uma outra região da Penha, após 35 anos, me deu uma vontade de rever o local, aonde ia todos os dias e então assim o fiz.
    Ao passar novamente pelo local, senti uma saudade imensa de um tempo que não volta mais.
    Espero que todos os que tiveram a oportunidade de estudar e aprender nessa escola, possam compartilhar qualquer memória do Ateneu Ruy Barbosa, pois tento não esquecer de nada, desde as pessoas até do lugar.
    Das salas que estudei, dos amigos, que infelizmente perdi contato, dos professores que tive, mas principalmente dos momentos.
    Esses são para toda vida…

    Muito obrigado Sr. Gladys!!!

  72. Meu coração dói de saudades… estudei nessa escola em 1980 e 81, e me lembro de cada lugar, cada cantinho dessa magnífica escola, tínhamos até sala de música… me lembro do diretor Gladys, e de como era amável… me lembro que um dia eu tinha uma bala de chocolate, e fui até a diretoria e entreguei pra ele, e ele me agradeceu, disse o quanto eu era educado e amável… hoje pelo google maps, posso visitar vários lugares de onde minha infãncia passou, e tive a tristeza de passar pela rua da escola, e ver que ela não está mais lá… um monumento de 80 anos… chega ser um crime, era pra ser tombado historicamente, fazer de lá algum local de visitação, um museu, qualquer coisa que seja possivel desde que não a demolisse… enfim, deixo meu terno abraço a todos os que passaram por mim na escola, meus amiguinhos que guardo até hoje no meu coração, aos professores, meu carinho e amor eterno.

  73. Estudei ao lado em uma escola infantil chamada Vovó Nina e minha formatura foi no Ateneu… será que ninguém tem a foto da fachada da Vovô Nina?
    Muito ruim “perder” essas histórias e todo o patrimônio histórico envolvido.

  74. Interessante notar que, em relação aos muro e portão originais, eles foram modificados para melhor em 1927. Ficaram mais bonitos em comparação a 1925. Coisa rara.

  75. foram bons tempos me formei em 97 amava estudar nesse colégio que triste ver que não existe mais saudades da minha turma e dos professores

  76. Gostaria de saber o nome completo do Alan Kardec, que estudou comigo no Ateneu Rui Barbosa, entre 1959 a 1961. E também o no0me completo do seu Lara, do Ateneu.

  77. Uma tristeza o que o dinheiro faz e que ele pese mais do que a história de uma cidade.
    Mesmo antes de dar lugar a esse barbarismo arquitetônico, que é o arranha-céu, a brusca reforma da fachada da escola já mostrava nenhum respeito pela história arquitetônica de São Paulo.
    Daí que a educação seja imprescindível para a conscientização de um país. Sem ela sofre uma cidade, sofre um país com a desconsideração e a ignorância (no sentido de ignorar) que arranham o céu numa tentativa de apagar o azul e carregar no cinza.
    E além disso, como antes alguém comentou, fecha-se uma escola, abre-se um presídio.

  78. Há uma série em quadrinhos publicada em fins dos anos 40, na revista ANCHIETA, da editora de mesmo nome, cujo desenhista assinava “Glady Felix Trama”. A revista publicava romances curtos/novelas clássicas, nacionais e estrangeiras, em formato revista. Eram de autoria do prof. Glady do Ateneu?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *