Antigo casarão localizado na Avenida Dr. Eduardo Cotching, na Vila Formosa, zona leste da cidade de São Paulo. Trata-se de uma construção eclética e de muito bom gosto.
Fachada decorada com pedras de cores verdes e rosa, calçada de pedra, colunas romanas, telhado estilo oriental e em várias paredes da fachada são encontrados vários murais belíssimos de azulejos, mostrando uma construção de bastante bom gosto. O muro baixo nos remete para uma época onde a violência ainda não era tão incômoda aos paulistanos como nos dias de hoje.
O casarão encontra-se em bom estado de conservação e é uma das mais belas e antigas construções desta região de São Paulo.
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Confira fotos do imóvel antes de ser demolido (clique na miniatura para ampliar):
Atualização – 07/06/2011
Infelizmente a memória de São Paulo mais uma vez perde para a ação cruel e incessante das demolições.
Este belo casarão, que era um dos mais magnífico exemplares da região de Anália Franco e Vila Formosa, foi demolido completamente em meados do mês de maio.
A demolição alcançou um terreno aos fundos na Rua Bimbarra, o que indica que no lugar deverá subir muito provavelmente um edifício.
Confira fotos do local após a demolição (clique na miniatura para ampliar):
Crédito: Gustavo Moreira
ATUALIZAÇÃO – 25/02/2022:
Voltamos ao local para conferir o que foi feito ali. A área do casarão junto de alguns vizinhos da esquerda e do fundo foram demolidos para dar lugar a um novo edifício, inaugurado no final de 2014. Quem passa por lá atualmente se depara com este arranha-céu, cujo acesso se dá pela rua de trás.
Respostas de 62
interessante que a casa tem alguns cuidados, no jardim, por ex. está em um estado de conservação impecável, merecia ser tombada, o que é impossível para os padrões culturais da zona leste que pouco se interessam por cultura e história (sou morador da ZL, acredito que possa dizer isso).
com esse terreno de boas dimensões… em 5 anos estará demolida, acredito =(
Nossa, que belíssimo imóvel e que terreno maravilhoso. Merecia uma restauração, antes que seja demolida e vire prédio.
Com certeza essa casa com portões baixos e belo jardim dá aquela sensação de tranquilidade, coisa que hoje não vemos com facilidade.
Renata, 10 anos depois nos estamos passando uma pandemia (Ps*nunca imaginei passar por isso) e vc pensa igual eu
eu vejo aqui uma casa. o que define um “casarão”?
Robertchi… o que define “casarão” é o grau de conhecimento em arquitetura. E isso é um casarão.
Parabens Bruno , acaba com esses burrinhos
Acho muito interessante essas casas com painéis de azulejos. Lembro de uma na Av. Brigadeiro Luis Antonio cujo painel dizia “Se és deveras meu amigo, entra, abraça-me, descansa e senta-te à mesa comigo.” Bons tempos quando alguém escrevia isso na frente de casa… Outro detalhe que sempre achei bonito é aquele nicho nas paredes onde se colocavam santos católicos, que também são dificeis de ver hoje em dia.
Nossa, muito interessante essa casa!
Só pelo estilo da arquitetura dela, pode-se imaginar que quem morou aí era bem feliz!
Afinal são tantas cores, detalhes e tudo mais…
Uma observação, muita gentileza dos pixadores (malditos sejam) que deixaram ao menos os desenhos dos azulejos inteiros!
E realmente, em alguns anos já vai ter alguma coisa no lugar, provavelmente será demolida! :/
Moro em Belém e a realidade aqui e a mesa, o nossos patrimonio históricos estão sendo demolidos também, a memória da cidade vai se acabando, eu ainda consegui salvar alguns, fiz uma exposição através de um projeto financiado pela minsitério da cultura que salvou alguns inclusive o que consegui através do IPHAN, para isso utiizei-me de crianças através de um porjeto Clicado Belém, onde crianças clicavam monumentos históricos de nossa cidade. Ai vai a dica para mobilizar a sociedade e seu Estado.
Nooossa que casarão lindooo!
Pena que tá pixado, é um belo terreno e uma bela arquitetura. Pana estar assim largado…
Gostaria que essa casa fosse tombada, pois é uma das mais antigas de Vila Formosa.
Sou moradora da Vila Formosa desde 1939. Essa casa durante muito tempo foi conhecida como a “casa do engenheiro”, pois nela morava o engenheiro que acreito ser o responsável pela abertura das ruas de Vila Formosa. Naquela época (1943) haviam poucas casas e a “casa do engenheiro” era avistada de longe. Eu era menina e de onde morávamos muitas vezes vía o “engenheiro” andando por lá acompanhado de um homen que carregava um “teodolito”.
Sempre tive muita curiosidade em saber um pouco mais sobre essa casa. Sempre passava em frente a ela com minha mãe ( que a adorava) e imaginávamos quem ali teria vivido…
Agradeço muito pelas informações, Yolanda.
É verdade…morei 30 anos neste bairro e esta casa belíssima faz parte dos melhores anos da minha vida…era realmente a “a casa do engenheiro”…este ano passei por lá e ……ela não estava mais lá…sinceramente me deu uma dor imensa no meu coração!
Uauuuu moro próxima e sempre quis a história desse lindo lugar do passado . E infelizmente agora um prédio no lugar
Queria muito ter vivido essa epoca, sem violencia,gostei muito desse casarão, tem um certo misterio….
Dentro do cemiterio da vl formosa, existia ainda alguns destroços do casarão que havia la antes de ser cemiterio (quando era uma fazenda, que pertenceu a um casal de idosos sem filhos, e que antes disso pertenceu a Cons. Carrão, que por sua vez era Cons. de Don Pedro II, neste casarão, Don Pedro II viveu algumas semanas).
Engraçado, quando fizeram o ccemiterio nos anos 60 (ideia idiota, fazer um cemiterio no alto de uma colina), o pessoal dalia da região ainda ultilizava o poço para beber agua, começaram a interrar corpos ali, e o pessoal tudo bebendo agua de difunto, hmmm que delicia!
Eu tenho uma grande atração por esse tipo de casa
abandonada. Sei lá, é uma curiosidade muito grande pra saber o que
tem lá dentro, quem morou aí e esse tipo de coisa. Às vezes dá
vontade de invadir pra matar a curiosidade. Sou normal?
VITOR, esta casa possui moveis sem valor, muito simples, guarda roupa, cama de solteiro, na cozinha na parede possui em azulejos a CEIA DE JESUS CRISTO COM OS SEUS APOSTOLOS NA NOITE EM QUE FOI TRAIDO Realmente o dono era muito amoroso.Mas não tem nada de mais para que voce invadindo veja alguma novidade!!!!
Este casarão com certeza não está completamente abandonado.
Deve haver alguém cuide da limpeza e das plantas. Em vista de
outros por aí, ele até que tá bem conservado.
Bonita casa, vamos torcer para não ser demolida…
Esta casa não é abandonada, meus pais moram ali perto e sempre passo em frente. Umas duas vezes vi a luz acesa e um homem lá dentro. Também espero que não seja vendida e demolida, pois além de já ter prédio demais por ali, é bom quando se consarva um pouco da história.
Se hoje em dia ainda é um belo imóvel,imagine antigamente quando foi construida,acredito que naquela época a querida Vila Formosa tinha poucos imóveis e os que tinham deviam ser humildes.
Espero que esta casa não venha a ser demolida, pois retrata uma época nostalgica da nossa zona leste.
Moro na vila formosa e pretendo morrer lá, gostaria de sempre passar e ver o velho casarão em pé.
Tenho péssimas notícias a respeito deste casarão. Ele foi demolido entre os dias 18 e 20 de maio/2011.
Tbm sou morador da Vila Formosa e cresci admirando aquela casa, junto com meus pais.
Éh mais uma que perdemos para a ganância…
Foi demolida, e em um ano e meio vai virar um paralelepípedo com fachada bege pseudo-neoclássica premoldada. Por que não dar aqui o nome da empresa de demolição e o nome da incorporadora? Que tal buscar nos registros municipais os nomes dos proprietários dos imóveis? Uma vez divulgadas essas informações na Internet, ela não esquece. Quem se interessa pela conservação precisa ser mais agressivo, e a informação pura é a principal arma.
Mario, já pensei sobre isso. A demolidora chama-se “Ferreira Santos” e fica no Cambuci, tem site, é só digitar no google. Sinceramente não culpo e demolidora, mas os moradores que não tem interesse pela história e as construtoras que derrubam o que for preciso por dinheiro.
Assim que souber o nome da construtora enviarei uma mensagem a eles. Não adiantara nada, eu sei, mas farei minha parte. Mandei como sugestão de pauta para a Gazeta do Tatuapé sobre a demolição e não obtive resposta. Talvez porque a receita publicitária deles vem toda das construtoras… Sua observação sobre a estética do que será construido é perfeita. Lamentável.
Que pena, era uma casa tão bonita. Imagino o horror neoclássico que vão erguer no lugar. As construtoras poderiam fazer como a Gafisa, que vai preservar o Palacete Ferreira da Silva em Santos.
Meu Deus, mandaram para o chão anos de história de alguém. Crianças na época deveriam brincar naquelas árvores, naqueles tacos de madeira pés caminhavam pelos corredores do casarão, naquela varanda algum senhor fumava tranquilamente seu cigarro ou simplesmente adimirava o belo ar das ruas pacíficas daquela época, hoje não mais é do que escombros em plena Aveinda Dr. Edduardo. Que vergonha! Respeitem a história e a memória das pessoas!
Toda vez que eu passava ficava admirando essa casa, estudei ai perto e durante anos ficava olhando. Vi qdo foi demolida, mto triste, gostaria de ter “invadido” e olhado tudo o que tinha la dentro, sempre tive vontade mas me faltava coragem. Se não for pedir mto, qdo tiver a oportunidade poderia tirar fotos de dentro tbm? rs e parabens pelo trabalho =]
Triste…
Esse é o pais que vivemos…
Infelizmente o brasileiro não sabe valorizar o patrimônio histórico que tem!!! A Vila Formosa deveria valorizar suas raizes para aprender com elas.
Que pena! =/
Moro bem próximo a este lugar e também fiquei muito triste quando de repente vi que o casarão não estava mais lá. No lugar tem um estande de venda de um prédio. Somente uma vez vi uma senhora idosa no portão, então acho que estavam esperando ela falecer para vender a casa. Muito triste mesmo…
Provavelmente vão construir mais um prédio sem graça, que nem daqui a 50 anos vai ter um terço do valor arquitetónico que esta casa tinha.
É um pena mesmo que não tenha recursos nem interesse em preservar esses imóveis antigos.
Muito triste imaginar que tanta história se perdeu ali e se transformou em pó.
Uma grande perda para a cidade.
Sao Paulo nao sabe se reinventar.
Quando se começam a destruir casas como esta começam a erguer monumentos à mediocridade.
Conversando com meu pai, morador da Vila Formosa desde 1954, soube mais alguns detalhes da casa. O engenheiro vendeu a casa para o sr. Cordaro, de quem meu pai era amigo e cliente. A senhora citada num dos posts acima era a filha dele, que herdou a casa.
Espero que a fúria demolidora da especulação imobiliária não venha a atingir aquela que creio ser a última casa histórica da Vila Formosa, a casa da família Piccin, que fica “escondida” no meio do quarteirão em frente à igreja no fim da av. Eduardo Cotching.
Estou com uma dúvida a respeito deste casarão, por acaso era nele que a uns vinte anos atrás eram dadas aulas de natação e ginastica.
eu conheci a senhora que morava nesta casa,minha vó conhecia a filha do tal engenheiro,e consegui uma visita com ela,na epoca ela ja tinha 78 anos e dava aula de piano em uma igreja,entre a conversa ela me explicou que a casa doi construida na decada de 20 pelo seu pai,que a casa era realmente de uma mistura de arquitetura indiana e japonesa,ela disse que todos os fins de semana ela tocava na casa dela com uma banda e que foi muito feliz nessa epoca,porem depois da morte de seu pai a casa ficou abandonada e somente ela vivia la desde então,ela me contou que seus irmãos(não sei quantos eram)queriam vender a casa pois essa casa e mais duas que dava para rua de tras era dela,na epoca ela(2004)apesar de parecer grande,tinha 3 quartos pequenos uma cozinha e uma sala imensa,era bem bonito por dentro,eu acho que ela morreu e venderam finalmente o terreno,qualquer duvida me manda email que eu respondo.
marcello.vanthielsaabo@gmail.com
Esta casa foi vendida mesmo por questões de herança. Tive aula de teclado durante muitos anos com a Dona Dilce, uma das herdeiras da casa e moradora… Ela era uma senhora sozinha, morou lá a vida toda e seus irmãos queriam realmente vender a casa. Cheguei a ir na casa dela algumas poucas vezes, e a descrição da parte interna é realmente conforme já comentado anteriormente. Saudades desde tempo…
Murais… Isso é o que eu acho o mais… não tem nem como falar, um mural de azulejos é arte, enfeite, poesia…
Era mesmo a casa do engenheiro, se não me engano, por nome Salvador. Diziam que ele foi dono de uma fabrica de brinquedos. Ainda moro por lá e a casa foi mesmo vendida por questões de herança. Desconheço os procedimentos para se pedir um tombamento de imóvel ditos históricos, mas acho que não era o caso.
eu adorava passar ali pela Eduardo Cotching e ver esse casarão ai… fiquei triste quando demoliram ela…
minha sogra que é moradora da Vila Mafra há muuitos anos sempre falava que sonhava em morar naquela casa…
Meu… aqueles azulejos, eu só penso naqueles azulejos, imaginar os momentos finais daqueles painéis, da um sentimento de indignação, só de imaginar aqueles painéis sendo transformados em cacos, e as colunas em estilo coríntio… ruindo… simplesmente a gente trava… não há o que argumentar!!!
EU CHEQUEI ENTREGAR CONTAS DE LUZ, NESSA CASA EU TRABALHAVA PARA LIGHT,POWER,COMPANY DEPOIS LUZ E FORCA ,,SAO PAULO LUZ E FORCA E DEPOIS NAO SEI MAIS NADA EU ERA ESTAFETA DEPOIS ,,LEITURISTA E DEPOIS CAI FORA DO BRAZIL ,,VI QUE NAO HAVIA CHANCE DE UMA VIDA MELHOR ,FOI O PASSO MAIS ACERTADO DE MI ,VIDA ,,AMERICA ,,34 ANOS AQUI GRATO A DEUS ,,
Lindo casarão! Nasci e moro na Vila Formosa. Minha mãe, hoje com 75 anos, sempre me disse que era conhecido como a “casa do engenheiro”. Uma pena a sua demolição! A ganância pela supervalorização imobiliária nesta região, não poupou a história e tampouco estudar o seu tombamento. Lastimável!
Essa imponente residência situava-se a Avenida Dr. Eduardo Cotching
nos idos anos de 1950 pertenceu a família CORDARO fabricante de triciclos e bicicletas na época.
Me recordo do meu 1º triciclo adquirido do Sr. Cordaro pelo meu pai que foi “chofer de praça” e atendia a família
Sr. Douglas Nascimento
Que saudades de uma infância a muito distante.
Poder rever as imagens do imponente casarão da Família Cordaro me traz a lembrança do meu 1º triciclo
.
Ainda me lembro com apenas 4 anos andei nesse corredor com meu pai até os fundos da casa onde ficava uma espécie de depósito para guardar as bicicletas ( triciclos infantis) fabricados pelo Sr. Conde Cordaro (1963)
Não vou afirmar mas me parece que a fábrica dele era no antigo Belenzinho.
Eu nasci e residia na Rua Bimbarra. Meu pai era “Chofer de praça” (hoje denominado motorista de taxi e trabalhou para a família Cordaro.
Infelizmente pela pouca idade na época apenas essa lembrança me vem a mente ,junto com a imagem da srª Cordaro que ofereceu me uma “biscoito champagne” em uma lata grande e brilhante.
Grato pelas belas recordações que me presenteou
*ps* Sei que nesse local nada mais existe dessa época bem como a casa que nasci e vivi na Rua Bimbarra até meados de 1970*
Marco Antonio Costa
Marco Antonio. Tambem morei na Bimbarra, 29 por muitos anos e gostaria de m lembrar de voce. Hoje, no local, tem um edificio de aprtamentos, em frente ao Posto Ipiranga.
Olá Sr. João Burim. Boa noite! 22:50 hs 19/07/2023
Perdoe-me pela demora em responder porém só nesta data eu visualizei sua mensagem.
Vamos lá Meu pai falecido em 1974 adquiriu dois terrenos na rua Bimbarra nºs 186 e 190 isso foi em 1955 e construiu duas casas.
Ele era chofer de praça hoje motorista de taxi seu nome Antonio Augusto Costa (era conhecido por Costa)
O Nº 29 que o sr. menciona se não me falha a memória residia um rapaz moreno de óculos que creio eu termos estudado juntos na Escola Municipal Presidente Kennedy por volta de 67 a 70 . A mão dele chamava-se Dona Ana ( conhecida como Ana Preta como era costume na época)
Será que é o sr? A recordação que tenho é que o sr ficava sentado do lado de dentro do muro olhando a avenida. *Nunca chegamos a nos falar*
Ao lado era o Bar do Grané e a dona …Putz esquecí o nome dela rs… Mas me lembro da mão do Grané dona SUNTA !( que viagem no tempo)
O bar mais abaixo era conhecido como bar dos baixinhos (eram dois irmãos gemeos) Eu comprava pão e leite lá todos os dias.
Subindo a Bimbarra do lado esquerdo depois do Grané ficava uma residência de um casal e depois uma chácara logo ao lado a casa do filho do dono da chácara que tinha 3 filhos homens e duas mulheres A esposa chamava-se Lídia os filhos Luiz Antonio o mais velho Silvio e o Sérgio (apelido careca) As filhas Sonia e Cidália. A proxima residência era do Sr. João e dona Maria (ele tinha uma fábrica de bijuterias) tinha dois filhos Filomena (Fela) e o João (este tinha problema de retardo mental (idade de criança) a diversão dele era empinar pipas imaginárias e todos para ele eram Paulo Sérgio e Roberto Carlos (cantores que ela er fã na época.
Desse mesmo lado havia continuando um terreno de propriedade do Sr luiz (chamado de luiz lixeiro) depois a casa do João Caipira tinha 4 filhos 3 meninos e uma menina Darci que também estudou comigo no Kennedy o Dayu o Tirso (tinha problema auditivo) e a Preta. A mão não me recordo o nome. Continuando neste mesmo lado Casa da Brasilina e o marido Ele era gerente do Banco Unibanco, depois a casa da italiana (era assim que era chamada) depois o Cortiço onde residiam várias famílias depois a casa do Sr Renato e dona Iracema tinha 3 filhos Eduardo Elisabete e Eliana (ele era representante de laboratório nquela época distribuia Sal de Andrews (sonrisal) melhoral, commel e beserol (para dor muscular) depois a casa do Antio Preto (assim chamado na época) e suas duas filhas Márcia e Marta e finalmente a casa da dona Maria Caipira que teve 3 filhos o mais velho não conheci mas segundo contavam meus pais ele era alcoolatra e foi encontrado morto no *matão* Mata Paula Souza hoje chamada de CERET) o outro filho Zeca também teve o mesmo fim. A irmã Luiza tinha problemas mentais (contavam as pessoas a época que foi causado por ela ter comido peixe estragado. Nunca mais tive contato com ninguém da Bimbarra. Isso é o que me recordo do tempo que vivi ai 1959 a 1980.
Não sei se ajudou em algo a se recordar de mim mas essas são as memórias que eu tenho até hoje com 65 anos residindo atualmente no Litoral Sul de SP Cidade de Mongaguá.
Fique com Deus e espero que leia esta mensagem e se possível me retorne
Forte abraço.
Uauuuu moro próxima e sempre quis a história desse lindo lugar do passado . E infelizmente agora um prédio no lugar
EM 1950 ´SÓ HAVIA UMA CASA NA AV DR EDUARDO COTHING, COM UM COQUEIRO E PERTECIA AO DONO DOS VELOCÍPEDES CORDARO.
Sr. Humberto Rocha,eu residia na Rua Bimbarra,190 (atualmente demolida) do ano de 1959 até 1970. Minha mãe também falecida residiu ali até 1998 .. Do lado Direito da Bimbarra sentido bairro atualmente a maioria das casas não mais existem.Aliás deve ter conhecido o “Bar do Grané” defronte o posto que teve o 1º nome de Posto Atlantic.
Quem sabe nós nos conhecemos.
marco.pxpy@bol.com.br
Na Vila Formosa e adoro meu bairro! tem algumas casas bem bonitas! Espero que não tenham o mesmo fim do casarão…
Douglas Nascimento, aqui no Itaim Paulista tem uma capela grande chamada Biacica, ela tem mais de 400 anos, aqui já passou pessoas importantes da história de São Paulo e Brasil.
Conheço! Falarei sobre ela muito em breve, aguarde!
Sou antigo morador da região. Nasci na Vila Formosa , há 73 anos e foi criado na Vila Antonina próximo a este casarão demolido. Os mais velhos chamavam de a Casa do Engenheiro, porque o engenheiro responsável pelo loteamento da Vila Formosa teria projetado e morado alí. ..
Tanto a Vila Formosa quanto as vizinhas Vila Gomes Cardim e Água Rasa escondem verdadeiros tesouros arquitetônicos que estão sendo destruídos sem o menor pudor. Douglas, você que é mais entendido no assunto, é possível o tombamento da cidade inteira a fim de frear a especulação imobiliária?
Não é possível, nem mesma as cidades do ouro de Minas (Ouro Preto, Tiradentes etc) são 100% tombadas.
Enquanto o patrimonio da Vila Formosa vai sendo consumido. Nós desde 2014 trabalhamos num projeto denominado “RESGATEMOS A HISTORIA DE VILA FORMOSA, e agora em 2023 lançamos o livro VILA FORMOSA – PESQUISA HISTÓRICA, da Professora NAZARETH PERES.
Acompanho o trabalho do Douglas Nascimento à tempo. Parabéns.
. o “pogrécio” deixando suas marcas no tempo.