O armazém da foto a seguir não existe mais. Localizado aos fundos do polêmico Edifício São Vito, já foi abaixo para dar construção a uma nova praça por parte da Prefeitura de São Paulo.
Tal qual também irão abaixo os edifícios Mercúrio e Francisco Herrerias. Porém, novas praças não funcionarão na região central de São Paulo se antes não forem resolvidas as questões relacionadas aos moradores de rua e aos usuários de drogas que transitam na região.
Entre as avenidas do Estado e Mercúrio já existe uma grande área verde, com inclusive o belíssimo palácio das indústrias ao centro, mesmo assim o local é mal iluminado, sujo e perigoso. O que mais praças irão trazer a região ? Progresso ?
O grande problema da cidade é que nossos prefeitos e secretários detestam prosseguir um bom trabalho iniciado por seus antecessores. E se ele for de outro partido, de oposição, é pior ainda. A ideia proposta pela administração da ex-prefeita Marta Suplicy previa algumas demolições, como esta do armazém, mas prometia um destino muito melhor aos prédios que estão na região.
O político ganha, o cidadão perde. É sempre assim!
Atualização – 10/12/2019
Após quase 10 anos da publicação desta matéria, nada foi feito no local até o momento. Entre as promessas, começou como uma praça e depois com uma unidade do Sesc. Por enquanto o que existe é um grande terreno descampado que vem sendo utilizado como estacionamento para visitantes tanto do Mercado Municipal da Cantereira quanto da Zona Cerealista. O cidadão paulistano segue perdendo.
Respostas de 4
Mas esse predio acho que jamais foi bonito…
Essa administração Atual só pensa em demolições
No mapa do google podemos ver quanto verde se tem na região.
Acho que a implosão só vai fazer a vista que se tem do mercado menos feia, de resto só trará prejuízos…
É, também concordo que esse prédio não tem características de um armazém antigo, parece arquitetura mais moderna, com linhas retas.
ESTE ARMAZEM ERA DE COR CINZA E ALI DEBAIXO DO PREDIO SÃO VITO HAVIA VARIAS LOJAS QUE VENDIAM QUEIJOS E ESTE ARMAZEM ERA CEREALISTA E NESTA RUA BEM NA ESQUINA COM A PRAÇA SAO VITO AS LONAS QUE COBRIAM A CARGA NOS CAMINHÕES E SE RASGAVAM ERAM ESTENDIDAS NA RUA E UM TIPO DE TRABALHADOR ( COSTURADOR DE LONA )AS COSTURAVAM ENQUANTO OS CAMINHÕES ERAM CARREGADOS COM CEBOLAS .
HAVIA NA PORTA DO ARMAZEM VENDEDORES QUE ATENDIAM OS COMPRADORES VINDOS DO INTERIOR E DA PROPRIA CAPITAL.