Dia 25 de janeiro, aniversário de 464 anos de São Paulo, a capital paulista recebe de presente a reabertura de um relevante equipamento cultural localizado no centro: o Museu da Energia de São Paulo.
Após um ano fechado, o espaço, mantido pela Fundação Energia e Saneamento, reabre com patrocínio via Lei Rouanet, pela CTG Brasil, segunda maior geradora privada de energia do país, e traz novas salas e recursos audiovisuais que abordam temas como a história da iluminação pública na cidade e o uso sustentável da energia, além de um “Espaço das Águas”.
No dia de reabertura, o Museu contará com atrações especiais. Além de visitas monitoradas ao Museu às 11, 14 e 16 horas, o espaço receberá a apresentação, às 12 horas, do Bloco Afro Ilú Obá De Min, grupo de mulheres percussionistas que atraiu, em 2017, 25 mil pessoas no carnaval de rua paulistano.
Ao longo do dia, a música dominará a área externa do Museu com a participação dos Djs Alexandre Bispo, Plinio Cesar e Will Sk8. Às 16 horas, o Ateliê do Dia, com a arte-educadora Priscila Sollito Cardoso, oferecerá atividades de arte visual para públicos de todas as idades.
Além das novas salas e recursos audiovisuais, o Museu da Energia inaugura a exposição temporária “Encontros improváveis de um lugar em comum”, que apresenta obras dos artistas multimídia Cadu, Guto Lacaz, Paulo Nenflídio e Regina Silveira. Espalhadas pelos dois andares do Museu, as obras dialogam, de forma particular, com os temas água e energia. “A proposta é trazer novas linguagens sobre os temas já abordados pelo Museu com um olhar poético e crítico das artes visuais”, explica Luciana Nemes, curadora da mostra temporária e coordenadora do Museu da Energia. A exposição temporária estará aberta ao público até 24 de junho.
“Contribuir com o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuamos está entre as prioridades da CTG Brasil. O patrocínio ao Museu da Energia mostra o nosso comprometimento com a cultura e educação, além da preservação da história do setor de energia no Brasil”, diz Salete da Hora, diretora de Marca, Comunicação & Sustentabilidade da CTG Brasil.
NOVAS ATRAÇÕES
Instalada no andar térreo do Museu da Energia, uma nova sala apresentará ao visitante, por meio de vídeos, fotos e objetos museológicos, a história dos serviços de iluminação pública na Capital, desde os tempos dos lampiões abastecidos a óleo de peixe, no século 19, até a chegada da energia elétrica e as mudanças que esta acarretou na vida cotidiana do paulistano, muitas vezes registradas pelo olhar de poetas como Oswald de Andrade.
No andar superior, o destaque fica por conta do “Espaço das Águas”, ambiente que aborda tanto a história da relação da cidade de São Paulo com suas águas como o caminho que esta percorre, dos reservatórios até a torneira, além de questões atuais sobre a necessidade do uso consciente dos recursos hídricos.
As novas salas contam com vídeos desenvolvidos pela produtora Trilha Mídia, dos diretores Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli, vencedores do festival francês Biarritz América Latina 2017, com o prêmio de melhor documentário pela obra “Cine São Paulo”.
Na área externa do Museu, haverá um local permanente para exposições de grafites e pinturas murais com temática relacionada aos temas energia e água. Anualmente, novos artistas serão convidados para a reformulação estética do espaço. Mônica Martins, proprietária da Galeria Fresta, assina a primeira curadoria da área externa do Museu, que terá a participação de Binho Ribeiro, Tinho, Bieto, Inea, Gallé, Ficko, Célio, Mogle e Paulo Ito.
Serviço:
REABERTURA DO MUSEU DA ENERGIA NO ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO
25 de janeiro de 2018, a partir das 10 horas.
Endereço: Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos, São Paulo – SP
Horário do Museu da Energia: terça a sábado, das 10 às 17 horas.
Informações: 11 3224 1489 ou saopaulo@museudaenergia.org.br
ENTRADA GRATUITA
Respostas de 7
…/… belo palacete principalmente a fachada lateral com o gradil e pilares do varandão confeccionados de ferro fundido .
Ótima noticia.
Saudades, anterior …Colégio STAFFORD.
Poderiam ter citado que este palacete foi idealizado pelo arquiteto Ramos de Azevedo e vendido pelo primeiro proprietário a Henrique Dumont, rico empresário e irmão de Alberto Santos Dumont.
Hey Douglas, você tem algum email para que eu possa entrar em contato contigo ??? Obrigadoo
Olá, João… basta me mandar uma mensagem no link de contato ai em cima no site que chega pra mim. Abraços
Guto Lacaz; eu já ouvi falar desse cara se eu não me engano na extinta revista Chiclete com Banana do Angeli.