Os paulistanos poderão vivenciar uma experiência diferente neste 25 de maio de 2016, às 10h. Na data, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo abrirá as portas do Instituto Biológico (IB-APTA) para a população colher os grãos maduros dos 1.600 pés do cafezal urbano do IB, localizado no coração da cidade de São Paulo.
O 11º Sabor da Colheita marca o início simbólico da safra do café no Estado de São Paulo. Segundo o diretor-geral do IB, Antonio Batista Filho, durante o 11º Sabor da Colheita, os participantes vivenciarão o significado prático da jornada de milhares de cafeicultores brasileiros. “Para a colheita, os visitantes usarão aparato necessário como chapéu, peneiras e balaios. Todo o processo será orientado por especialistas, para que seja feita a colheita seletiva, retirando com as mãos apenas os grãos bem maduros. O público terá a oportunidade de vivenciar uma experiência única do trabalho que há décadas movimenta a economia paulista”, afirma Filho.
O Instituto Biológico mantém um dos maiores cafezais urbano do País. Ao todo, são 1.600 pés de café, em uma área de 10 mil m², localizada na Sede do instituto, na Vila Mariana, em São Paulo, Capital, a cinco minutos do parque Ibirapuera. O cafezal é composto pelas variedades Mundo Novo e Catuaí, presentes em 90% do parque cafeeiro brasileiro.
O cafezal foi formado na década de 1950 e tinha a função de servir de material de pesquisa para os técnicos do IB estudarem o controle de pragas agrícolas.
Parte dos grãos colhidos será beneficiada, torrada e encaminhada ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.
Serviço
11º Sabor da Colheita
Data: 25 de maio de 2016
Horário: 10h
Local: Sede do Instituto Biológico
Endereço: Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252, Vila Mariana, São Paulo (SP)
Fernanda Domiciano
Respostas de 2
bacana, pena que devido a minha agenda profissional, não poderei comparecer esse evento único.
Meu bisavô trabalhava com o café segundo contava a minha avó, uma das atribuições dele era furar os sacos de café com aquele negócio que eu não sei o nome para ver qual o tipo de café que estava ali