Sede da Prefeitura de São Paulo está aberta à visitação guiada

Um dos edifícios mais emblemáticos do centro de São Paulo, o Edifício Matarazzo, agora está aberto para visitação guiada.

clique na foto para ampliar
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Projetado por Severo e Villares,e com revisão do arquiteto italiano Marcello Piacentini, o edifício foi inaugurado no final da década de 1930. Construído a pedido do empresário Francisco Matarazzo Júnior, foi sede de uma das indústrias da família Matarazzo no local, até 1972, quando foi vendido ao Grupo Audi.

Saguão (Foto: José Cordeiro/ SPTuris)
Saguão (Foto: José Cordeiro/ SPTuris)

O edifício foi cedido à Prefeitura de São Paulo depois da renegociação da dívida da Companhia Municipal de Transportes Coletivos, em 2004, quando passou a abrigar a sede da administração municipal. Com 14 andares, no terraço há um jardim com mais de 400 espécies vegetais e um pequeno lago com carpas, o que deixa o visual do prédio diferente dos demais.

Foto: José Cordeiro/ SPTuris
Foto: José Cordeiro/ SPTuris
Foto: José Cordeiro/ SPTuris
Foto: José Cordeiro/ SPTuris

Toda a riqueza arquitetônica do Edifício Matarazzo e seu magnífico jardim suspenso estão abertos a visitação guiada desde o dia 3 de novembro. Interessados em fazer o tour pelo prédio da Prefeitura devem fazer o agendamento prévio pelo e-mail visitaedificiomatarazzo@spturis.com até às 14h do dia anterior.

As visitas acontecem de segunda a sexta-feira, às 15h, 17h e 19h, tem duração prevista de uma hora e são acompanhadas por um funcionário da SPTuris, que conta histórias e curiosidades sobre o edifício. Os roteiros passam pelo terceiro andar e pelo jardim na cobertura do prédio – onde há um belo mirante da cidade.

Não perca tempo e faça o agendamento sua visita agora mesmo!

Veja mais fotos do Edifício Matarazzo:
Fotos: José Cordeiro/SPTuris

Foto: José Cordeiro/ SPTuris

Foto: José Cordeiro/ SPTuris

Foto: José Cordeiro/ SPTuris

Foto: José Cordeiro/ SPTuris

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17 respostas

  1. Mto interessante! Douglas, eu lembro que teeempos atrás vc fazia alguns passeios guiados em SPaulo. Não pretende fazer mais? Na verdade nunca participai, mas tinha planos de participar.

  2. Ha uns trinta e cinco anos, mais ou menos, assisti uma reportagem na televisão sobre aqueles jardins. Eles foram plantados e mantidos pelo zelador, naquele então. Será que ainda é o mesmo, depois de tantos anos ?

    1. Olá! O antigo zelador e responsável por trazer as mais de 400 espécies de árvores frutíferas, ervas medicinais, etc, era o Walter Galera, que cuidou do jardim por 40 anos e morreu em 1995. Hoje o jardim chama-se Walter Galera em sua homenagem.

  3. Do jeito que o “Radard” anda com o filme queimado, abrir a Prefeitura para visitação significa que o mesmo está arriscando alto, pois vai que organizam uma visita, mas na realidade o grupo vai pegar o “Malddad” de pau.

    1. Bastante desnecessário o seu comentário. É preciso lembrar que vivemos numa democracia, ou está mesmo difícil? E que democracia não significa que você pode falar ou incitar o que quiser, já que isso seria ‘libertinagem de expressão’, e não ‘liberdade de expressão?

      1. Embora eu de fato tenha achado o comentário desnecessário, principalmente pelo espaço em que foi postado, achei sua réplica ainda pior. Achar que o comentário de danielpardo2015 atenta contra a democracia é realmente muita dificuldade de conviver com o contraditório.

        1. O contraditório é lícito, o diálogo é lícito, a troca de ideias sempre há de ser lícita. Mas realmente não vejo qualquer objetivo nessa via do diálogo em reverberar um discurso violento. “Pegar o ´Malddad’ de pau”? Não me parece que discorre sobre o tema em questão, que é a abertura de um espaço público para a fruição de interessados em sua cidade, patrimônio, etc., senão para dar eco à vozes que, não importando o fato de serem dissonantes, politicamente falando (que é o cerne do espírito democrático), estão aí tão somente para tumultuar os espaços de comentários.

          Viva o contraditório sim. Mas repito que viver em democracia não legitima discursos como “pegar de pau”, concorda?

          1. Fui até reler o comentário de danielpardo, pra checar se havia nele algum estímulo à violência. Não há, ele apenas menciona uma possibilidade: “vai que…”
            Mas enfim, não é caso de ficarmos discutindo por tão pouco. Agradeço a resposta e a polidez, Sr. Conrado, e dou por encerrada minha participação no post…

    2. Colegas, sem crise… eu apenas fiz o comentário baseado “na felicidade do povo” em ver as “obras” desse prefeito, aliás, justamente baseado nisso que disse antes é que pensei que iam apoiar o meu comentário, pois se perguntarem nas ruas o que acham do meu post, pelo menos a grande maioria dos paulistas vão concordar comigo.

  4. O complicado são esses horários, segunda a sexta às 15h e 17h? Parece procurarem motivos para depois cancelarem as visitas por desinteresse do publico. A ideia de abrir aos sábados não faz sentido, já que a maioria das pessoas trabalha em horário comercial de segunda a sexta? Coisas interessantes assim acabam restritas a uma minoria.

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